Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Personagem: Ney Robinson dos Reis
Por: Museu da Pessoa, 18 de novembro de 2008

Ney Robinson Salvi dos Reis

Esta história contém:

Vídeo

IDENTIFICAÇÃO

Meu nome é Ney Robinson. Sou natural de Juiz de Fora, Minas Gerais. Nasci no dia 03 de março de 1950. Eu até brincava com a minha mãe (que ficava brava), dizendo que ela não precisava ter feito isso comigo, ter deixado eu nascer em Juiz de Fora (risos). Toda a família é de lá, muitos primos, muita brincadeira.

FAMÍLIA / PAIS

Minha mãe se chama Angelina Salvi dos Reis, e meu pai, Luthero Costa dos Reis. Meu pai é de Petrópolis e a minha mãe é de Juiz de fora. A família toda da minha mãe é de Juiz de Fora e a família toda do meu pai é de Petrópolis. Não tenho irmãos, sou filhinho único (risos)

INFÂNCIA

Não cresci em Juiz de Fora, por isso que eu falei que implicava com a minha mãe, pois logo que eu nasci o meu pai teve um problema, foi logo no pós-Guerra. Ele era lapidário de pedras preciosas, e o dono da lapidação convenceu a ele e ao meu tio, de que [aquele] era um bom negócio. Eles já trabalhavam naquilo, então, eles compraram do antigo dono a lapidação. Mas logo depois veio a falir, porque o negócio ficou ruim. Como eu nasci em 1950, em março, no final do ano o negócio já estava mal, aí eles tiveram que caçar (risos) outras oportunidades e vieram para o Rio de Janeiro. Vim para o Rio antes de um ano de idade, e fomos morar no Catete, onde eu moro até hoje. O meu tio continuou em Petrópolis, mas o meu pai veio correr atrás, veio ser motorista de caminhão, depois, motorista de ônibus e, depois, chofer de táxi. Eu cresci no meio dessa mecânica, foi aí que eu comecei a gostar de mexer com essas coisas. Sempre ajudava meu pai a consertar o carro no fim de semana. Cresci no Catete. A casa era humilde, pequena. Primeiro nós moramos num quarto de uns portugueses. Logo que chegamos aqui foi o que o meu pai e a minha mãe conseguiram. Os portugueses eram maravilhosos, eu adorava Seu Orlando e Dona Júlia; ela fazia tremossos. O dia que ela fazia tremossos era uma festa, (risos) ela botava tudo de molho no...

Continuar leitura

Dados de acervo

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Com cara e coragem
Vídeo Texto

Rosa Maria Araújo Santos

Com cara e coragem
A desigualdade social sempre me deixou indignado
Vídeo Texto
Educação em construção
Texto

Marlene Neves Furlan Lozano

Educação em construção
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.