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Por: Museu da Pessoa, 31 de agosto de 2016

Um anistiado político

Esta história contém:

Um anistiado político

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Todo Lugar tem uma História para Contar – Xambioá

Depoimento de Ruiderval Miranda Moura

Entrevistada por João Emanuel de Souza e Marcia Trezza

Xambioá, 31/08/2016

Realização Museu da Pessoa

XMB_HV002_Ruiderval Miranda Moura

Transcrito por Mariana Wolff

MW Transcrições

P/1 – Posso te chamar de Rui?

R – Sim, claro.

P/1 – Rui, fala o seu nome completo, por favor?

R – Ruiderval Miranda Moura

P/1 – Quando que você nasceu?

R – Dezessete de julho de 1956 em Xambioá, Tocantins, às 16 horas da tarde.

P/1 – Qual o nome dos seus pais, Rui?

R – Meu pai, Lourival Moura Paulino e Maria Miranda Feitosa.

P/1 – Qual a atividade deles, principal?

R – Meu pai era lavrador e também, trabalhava no ramo de farmacêutico e minha mãe, lavradora junto com o meu pai.

P/2 – Como você descreveria o seu pai e a sua mãe?

R – Olha, minha mãe é uma pessoa muito dedicada, trabalhadora, meu pai também. Era meio grosso, meio rude, mas era um cara muito simpático, bom com as pessoas, atendia muito bem as pessoas e era muito humilde, na minha concepção.

P/1 – E sua mãe?

R – Minha mãe também, minha mãe é uma pessoa muito dada, a principio, ela era evangélica, desde que eu me conheço por gente, ela era da Igreja Assembleia de Deus e, portanto, eu sempre via minha mãe fazendo o bem para as pessoas.

P/2 – Quais eram os principais costumes da sua família?

R – Na verdade, na época em que eu nasci a gente não tinha costumes como nós temos hoje, de ir ao cinema, ao teatro e comer uma pizza, o que nós fazíamos muito era pescar, porque nós morávamos na Ilha de Coco, aqui no Município de São Geraldo do Pará e o que nós fazíamos muito, realmente, era pescar. Essa era a nossa diversão.

P/1 – Quando você era criança, você começou a trabalhar ou não, só estudar ou só brincar?

R – Como nós morávamos na roça, eu comecei a trabalhar muito cedo, ia para a roça capinar. Depois que eu comecei a estudar, eu...

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