Projeto Bacia de Campos
Depoimento de Paulo Henrique do Nascimento
Entrevistado por Larissa Rangel
Macaé, Rio de Janeiro, 10 de junho de 2008
PETRO_CB384
Realização Museu da Pessoa
Transcrito por Ana Lúcia V. Queiroz
P/1 – Pra começar, qual o seu nome completo, local e data de nascimento?
R – Meu nome é Paulo Henrique do Nascimento, meu local de nascimento, eu resido em Campos dos Goytacazes na rua Atilano Crisostomo, número 66, apartamento 101, parque Dom Bosco.
P/1 – E onde o senhor nasceu?
R – Eu nasci realmente em Campos.
P/1 – Em que ano?
R – Eu nasci em 1956,
P/1 – E qual a sua formação?
R – Sou técnico de segurança industrial e na empresa também atuo nessa mesma função. Sou técnico de segurança sênior atualmente.
P/1 – E como o senhor ingressou na Petrobrás?
R – Na minha fase inicial eu entrei na empresa como auxiliar de segurança.
P/1 – Isso foi quando?
R – Isso foi em 1983, onze de julho de 1983. Entrei como auxiliar de segurança e a gente fez vários trabalhos nessa fase inicial. Posteriormente a gente foi inspetor de segurança e depois mudou o cargo de inspetor de segurança para técnico de segurança. A gente fez técnico de segurança II, depois técnico de segurança III, que corresponde a técnico de segurança sênior. Hoje eu ocupo a função de técnico de segurança sênior.
P/1 – Como é o seu trabalho? Como é o dia a dia?
R – Hoje o meu trabalho é desenvolvido de uma maneira bem tranqüila. A gente trabalha na área administrativa. A gente faz várias auditorias de ___, no sistema de gestão da empresa. Eu faço alguns trabalhos em embarcações. Nas nossas embarcações que são agregadas a nós aqui, da ___. Então a gente faz auditoria nas embarcações, a gente faz auditoria também de ___ em várias empresas contratadas, nossas, do nosso sistema. E com isso a gente consegue um bom desempenho na parte prevencionista.
P/1 – Então o senhor trabalhou também em...
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Depoimento de Paulo Henrique do Nascimento
Entrevistado por Larissa Rangel
Macaé, Rio de Janeiro, 10 de junho de 2008
PETRO_CB384
Realização Museu da Pessoa
Transcrito por Ana Lúcia V. Queiroz
P/1 – Pra começar, qual o seu nome completo, local e data de nascimento?
R – Meu nome é Paulo Henrique do Nascimento, meu local de nascimento, eu resido em Campos dos Goytacazes na rua Atilano Crisostomo, número 66, apartamento 101, parque Dom Bosco.
P/1 – E onde o senhor nasceu?
R – Eu nasci realmente em Campos.
P/1 – Em que ano?
R – Eu nasci em 1956,
P/1 – E qual a sua formação?
R – Sou técnico de segurança industrial e na empresa também atuo nessa mesma função. Sou técnico de segurança sênior atualmente.
P/1 – E como o senhor ingressou na Petrobrás?
R – Na minha fase inicial eu entrei na empresa como auxiliar de segurança.
P/1 – Isso foi quando?
R – Isso foi em 1983, onze de julho de 1983. Entrei como auxiliar de segurança e a gente fez vários trabalhos nessa fase inicial. Posteriormente a gente foi inspetor de segurança e depois mudou o cargo de inspetor de segurança para técnico de segurança. A gente fez técnico de segurança II, depois técnico de segurança III, que corresponde a técnico de segurança sênior. Hoje eu ocupo a função de técnico de segurança sênior.
P/1 – Como é o seu trabalho? Como é o dia a dia?
R – Hoje o meu trabalho é desenvolvido de uma maneira bem tranqüila. A gente trabalha na área administrativa. A gente faz várias auditorias de ___, no sistema de gestão da empresa. Eu faço alguns trabalhos em embarcações. Nas nossas embarcações que são agregadas a nós aqui, da ___. Então a gente faz auditoria nas embarcações, a gente faz auditoria também de ___ em várias empresas contratadas, nossas, do nosso sistema. E com isso a gente consegue um bom desempenho na parte prevencionista.
P/1 – Então o senhor trabalhou também em plataforma?
R – com certeza. Eu, mês que vem, onze de julho, estou completando 25 anos de empresa e tive uma fase muito importante, que no início eu trabalhei nas oficinas, como auxiliar de segurança, depois a gente foi trabalhar embarcado. Embarcado a gente teve um período, em torno de 18 a 19 anos, embarcado em diversas plataformas da bacia de Campos. Desenvolvemos também esse trabalho prevencionista na parte de segurança do trabalho. Parte de liberação do trabalho ___. Toda essa parte de inspeções de ___ nas plataformas, de um modo geral. Então a gente fez um trabalho ___ em função de diversas plataformas que a gente andou aí pela bacia de Campos.
P/1 – O que mudou de 1983 pra agora?
R – A Petrobrás naquela fase inicial a evolução era bem lenta. Você vê que ela teve um período muito grande que a admissão não ocorria na empresa. Eu torcia muito por esse período. A Petrobrás hoje está com um processo de admissão de novos empregados grande. E isso é muito importante pro sistema dela porque ela está oxigenando todo seu sistema de gestão. Todo esse conhecimento que a gente adquiriu ao longo desse tempo a gente consegue passar para os novos funcionários recém admitidos e com isso a empresa se oxigena e consegue cada vez mais aumentar sua auto-produtividade.
P/1 – E qual era a maior dificuldade daquele tempo pra agora?
R – Naquele tempo a gente era muito mais operacional. Você vê que a gente fazia o controle de nossos equipamentos através de ___. Depois foi através de planilhas manuais. Hoje é tudo, com essa informatização o processo avançou por demais, e eu acho um fator muito importante isso que a Petrobrás faz em termos de produtividade. Antigamente os controles das válvulas, os controles dos equipamentos, muitos eram manuais, e hoje com essa tecnologia, a Petrobrás com seu alto desenvolvimento tecnológico, ela começa aí com, começa a se destacar no mundo do petróleo, e isso é muito importante que a gente vê a evolução da empresa. Eu acho muito importante a Petrobrás conservar os seus equipamentos, seus empregados antigos, do passado, e ela tenta também evoluir esses funcionários para passar essas informações para os novos. E ela considera bastante todo esse equipamento e toda essa velha guarda que ela teve no passado e que ainda tem. E passando pros novos, conseqüentemente, pra dar o seu processo evolutivo. É muito importante.
P/1 – O senhor viveu nas plataformas. A sua vivência, era muito difícil ficar longe da família?
R – Eu fiquei na empresa embarcado em torno de 18, 19 anos, conforme eu falei anteriormente, essa fase eu fazia o trabalho com maior satisfação. O deslocamento da minha família, nessa fase eu não sentia tanto, porque eu tinha o maior prazer, como tenho hoje ainda, de trabalhar na nossa empresa. Isso é maior orgulho. Eu tenho maior orgulho de dizer que sou petroleiro e dizer que eu trabalho nessa empresa. A maior empresa do país, uma empresa que tenho orgulho realmente de dizer que eu trabalho. Eu subia para as plataformas, quando embarcava, com satisfação. Então a saudade das crianças, da esposa, a saudade de terra, a gente não tinha tanto porque eu era retribuído com a satisfação de trabalhar embarcado. A minha esposa até falava: “poxa, a gente observa que vários colegas vão trabalhar tristes e você vai com essa maior satisfação?”. Mas eu ia com aquela satisfação; me sentia realizado porque era a satisfação do dever cumprido. Então tudo isso era gratificante, e por sinal, quando eu já não estava sentindo muito interesse em permanecer à bordo, eu cheguei pra minha gerencia lá do ___, do ___ de produção, da P8 e pedi: “eu não quero mais trabalhar embarcado, quero trabalhar em terra”. “Algum problema? Você quer trocar de grupo, de plataforma?” “Não, não quero trocar de grupo nem de plataforma. Quero trabalhar em terra porque eu me conheço e meu período de ___ terminou. Agora quero dar a minha contribuição para a empresa trabalhando no administrativo”. E assim meu pedido foi aceito; eu vim pra terra. Meu ambiente de trabalho é tranqüilo. A gente consegue transmitir alguns conhecimentos práticos que a gente adquiriu ao longo desses 18, 19 anos a bordo. A gente consegue passar pra todo esse pessoal novo, na maior tranqüilidade, sem querer menosprezar os que estão chegando agora. Muito pelo contrário, incentivando-os para que dêem continuidade à nossa empresa. Que a nossa empresa não pode parar. Tem que continuar nesse ritmo ou melhor ainda.
P/1 – O senhor viveu algum momento engraçado, divertido, dentro da plataforma, com seus colegas?
R – Não. Os momentos sempre têm. Eu trabalhei ao longo desse período embarcado na perfuração, no antigo DPSE, __ de perfuração do Sudeste, na Bacia de Campos. A gente trabalhou na fase de perfuração; a gente trabalhava no ___ de perfuração e ali têm aqueles colegas, o baiano, que eu não esqueço, era torrista, hoje está até aposentado, um grande amigo. A gente o chamava de Joilson, se não me falha a memória. Ele trabalhava na mesa do torrista, ele enrolava a cabeça, botava o gorro. Parecia um palhaço, enrolava, subia igual a uma estátua pra mesa do torrista, com bastante jornal enrolado na cabeça e o capacete por cima. Ficava igual a um robô lá em cima. Então, a gente brincava bastante. Isso me marcou bastante essa fase. E Joilson bastante empolgado com os trabalhos. Eu achava interessante isso. E lá tinha muito frio também por isso que ele colocava esse jornal enrolando o rosto, cabeça, só deixava aberto o local dos olhos. Isso me marcou bastante. Esse período de Joilson lá na mesa do torrista. Porque hoje a mesa do torrista é protegida com chapa, mas naquele tempo não tinha. Hoje já teve um avanço significativo. Uma coisa que me marcou também foi o período que eu me casei, que a gente ficava cantando muito. Eu embarcado, depois desembarquei e casei e tal. Eu achei interessante a fase quando eu comecei a namorar a minha esposa. A entrevista da Petrobrás, que eu também não esqueço, foi um fato marcante. O entrevistador perguntou: “Henrique, qual o seu desejo do sexo feminino?”. Aí me coloquei no lugar da esposa e falei: “ficar noivo, me casar e ter filhos”. Fiquei imaginando ela. E tudo a gente fez: fiquei noivo, me casei e tive filhos. “Teus medos: seria de andar de avião, seria de andar de helicóptero?”. Eram três, e coincidiu tudo certinho. Ficou legal.
P/1 – Você falou que tinha um amigo baiano. Como era essa diversidade cultural dentro da plataforma?
R – O baiano era interessante, no modo de falar. O baiano fala diferente, tudo bem, painho, mainha. Eu achava legal. Tinha ele, um grande amigo baiano, tinha Hildebruno, que era pescador de ferramenta de fundo de poço. Quando a gente tinha problemas na Bacia de Campos com as ferramentas, ficava preso no fundo, o Hildebruno vinha da Bahia e vinha um helicóptero especial trazendo ele até Macaé. E ele, com sua tecnologia muito avançada, com conhecimento bom, chegava aqui e fazia lá o serviço. E conseguia realmente pegar a ferramenta no fundo do poço e trazer com o maior sucesso. São fases importantes, até a pouco tempo liguei pra ele, Bruno, grande amigo que eu tenho na Bahia. Tenho outro também, Clodoaldo, grande amigo. Tinha outro também, Anderson, pessoal da perfuração. Isso foi na fase da perfuração, aquela fase inicial. Como eu andei em várias plataformas. Depois eu saí da perfuração, fui pra produção e na produção eu achei também muito interessante. Porque a gente achava que era um serviço numa refinaria, várias linhas de óleo, várias linhas de gás, várias linhas de ar. E, os serviços para serem liberados, através de permissão pra trabalho, eram serviços bem comprometidos com a segurança. A gente fazia com a maior satisfação, desenvolvemos trabalhos. Também as paradas de produção das plataformas, a gente fazia com maior satisfação, todo mundo atento, ligado. Com marreta de bronze, que __ na nossa gerência. A gente inspecionava os __, inspecionava as juntas. A gente colocava todo esse trabalho de usar explosivo pra ver se tinha vazamento de gás. Se a área estava comprometida. Então a gente fazia aquilo com a maior satisfação, com a maior vibração. Por isso que esse período a bordo foi muito significante pra mim. Então eu fui pra perfuração; depois fui da produção e hoje sou da ___ .
P/1 – Nessa fase da produção qual o momento que foi mais marcante?
R – Como eu trabalhei em várias plataformas de produção, S6, né, as plataformas que os funcionários antigos passavam por lá, pela S6. Foi muito legal o período que eu fiquei na S6, lá. ___, trabalhei em ___ também. Marcante eu diria que foi o período que eu trabalhei em Pampo. Lá, como é a plataforma que o gás lá é H2S, então isso aí me marcou, esse período de produção que a gente, como trabalhei na perfuração na SM11 e SM12 lá em Pampo, na fase de perfuração. Achei um período marcante, quando eu passei para a produção. Para verificar a torre de ___, onde coloca o produto pra iluminar o H2S. O pessoal trabalhando com máscara, ___ 2. A gente ministrava treinamento para o pessoal da Petrobrás, treinamento de ação respiratória. Então foi um período também que marcou bastante. Esse período que eu trabalhei em Pampo. E nas diversas plataformas também, Enxova, ___ I, ___ II, P31. A gente saiu da P31 do Rio de Janeiro, do estaleiro ___, pra ir pro campo onde ela está atuando hoje, a P31. __ de Negreiros, também trabalhei lá. Achei muito interessante esse período aí. Sempre tem algum ponto interessante que a gente observa porque cada dia, o serviço não é rotineiro. Cada dia a gente que tem um carinho, um amor pela empresa, tem que passar a observar cada dia como uma novidade; cada dia você tem que olhar a segurança do trabalho não como um fardo pra carregar e sim como pela satisfação de estar passando, estar recebendo cada dia mais informações. Que isso que engrandece os seus conhecimentos. E a sua satisfação de estar trabalhando.
P/1 – Qual foi o seu maior desafio?
R – Meu maior desafio? Meu desafio, eu sempre tive vontade de chegar onde estou hoje, como técnico de segurança sênior. Fui um, fui dois, fui sênior. O desafio, eu acho que o meu desafio ainda não atingi. Que o desafio você só atinge depois que você termina todo o seu ciclo como trabalhador na empresa. Então o meu desafio eu não atingi.
P/1 – E a sua maior dificuldade?
R – A minha maior dificuldade, hoje nem tanto, foi trabalhar com a informática, trabalhar com computador. Porque como eu era muito operacional, quando eu vim trabalhar em terra isso foi uma dificuldade muito grande. Como o nosso ambiente de trabalho é muito legal, muito bom, eu não tinha muito domínio da informática, muito domínio de computador, tanto que eu fazia as minhas inspeções de ___, as contratadas nas plataformas das embarcações e eu tinha muita dificuldade para passar isso para o papel. E eu recebi apoio, ajuda, das minhas colegas. Não vou citar os nomes, que são várias. Elas que me diziam: “recorta, cola a figura, gira, etc”. E tudo isso, hoje fiz curso, depois que vim pra terra fiz curso de informática, vários cursos. E a gente conseguiu realmente dominar e hoje eu subo, faço, transfiro foto, recorto, viro de qualquer jeito, aumenta, zoom, tal. Então, isso foi uma dificuldade que a gente, tranquilo, superou. Quer dizer, é uma coisa que hoje é normal, todo mundo domina com facilidade. Então é uma coisa que eu senti muita dificuldade nisso aí. Então a gente conseguiu superar isso aí.
P/1 – E pro senhor, o que é ser petroleiro?
R – Pra mim petroleiro é uma satisfação muito grande. Eu gosto muito de ser da minha categoria. É um orgulho de ser isso. Eu chego em determinados locais e eu não desmereço os funcionários contratados, mas o crachá verde faz a diferença na sua posição social. Não sinto dificuldade nenhuma em local nenhum. Eu sinto hoje, eu tenho acesso a determinados prefeitos de determinados municípios do Brasil. Outros parlamentares como deputado estadual, federal, como outras autoridades militares. E devido a minha postura em relação, a minha credibilidade por onde passo. Ser petroleiro também me envaidece devido como eu chego; eu chego em determinado local, eu tive oportunidade de reunir todo escalonamento da empresa, das plataformas por onde trabalhei. A gente fez um grupo lá, no período que eu trabalhei na P31, quando ela estava pra ser eliminada do processo, a gente reuniu um grupo da plataforma: eu representando a segurança, outro representando a produção, outro representando a operação, a gente reuniu lá. Depois veio a chefia de terra, depois reuniu o gerente do ativo, depois foi o gerente da Bacia de Campos, que na época era o Belô, depois foi diretor de exploração. Eu sei que em todo esse escalonamento nós chegamos até o presidente da empresa. A gente foi lá, na época o presidente da empresa era o ___, a gente reuniu aqui uma equipe, foi um carro especial levar o ___. Ele nos recebeu no gabinete da presidência da empresa; depois saímos, ele ficou lá fazendo as outras tarefas dele, que são várias, nós saímos, fomos almoçar lá, com a maior liberdade. Então todo esse escalonamento da empresa, desde a fase operacional até a presidência da empresa, eu já tive a oportunidade de conhecer e vivenciar ees projeto. Por isso que eu me sinto muito orgulhoso de ser petroleiro, devido a conhecer toda essa implementação. E procuro passar essa segurança pra todas as pessoas. A nossa empresa é uma empresa muito importante pro país. Porque o produto dela é óleo, é gás e isso interessa pra toda a população do país. E produzir petróleo, e produzir gás no fundo do mar, a mil e quinhentos, hoje a dois mil, cada vez mais desafios pra nós. E ela fazer essa produção sem contaminar, sem poluir o meio ambiente, isso é muito importante. Então a Petrobrás é uma empresa que cada vez mais procura se valorizar; procura reerguer e defender esse meio ambiente. Porque não adianta você produzir e sacrificar o meio ambiente. Produzir pras nossas futuras gerações serem prejudicadas. Então a Petrobrás está olhando muito essa parte que é fundamental.
P/1 – Paulo, pra finalizar, o que você achou de estar participando deste projeto que contribui pra memória dos trabalhadores da Bacia de Campos?
R – Eu acho válido porque a medida que você fala dos pontos positivos que você verificou na empresa, você tem mais que passar para os novos funcionários. Isso é uma cadeia e esse projeto de memória é fundamental. É uma história que fica registrada, fica marcada. E que faz parte do processo evolutivo de uma história. Os empregados novos de hoje vendo isso, consequentemente, ele engrandece e sabe que tem que ter responsabilidade também com essa empresa. Essa empresa cada vez mais precisa de pessoas sérias, pra que cada vez mais ela consiga alcançar o patamar superior da sua esfera, da sua alta produção.
P/1 – Obrigada.
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