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Por: Museu da Pessoa, 11 de agosto de 2009

“O camarão daqui é mais gostoso.”

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“O camarão daqui é mais gostoso.”

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Meu nome completo é Izidro Paes Leme Arthou, mais conhecido como Arthou. Como Izidro quase nunca, ficou restrito para a família. Nasci em dois de junho de 1949, no Rio de Janeiro, no subúrbio, onde fui criado. Depois dos 14 anos ganhei o mundo. Sou engenheiro mecânico formado pela UFRJ [Universidade Federal Do Rio de Janeiro] em 1973; depois fiz pós-graduação na área de desenvolvimento. Pode parecer antagônico, mas era a única coisa que eu não conseguia controlar (risos).

Em 1993 comecei a representar o pessoal do Comando da Marinha, nós temos uma sede em Maricá onde funcionava a sede recreativa e uma pousada para o nosso pessoal. Uma vez, chegando lá, quase fui barrado pelo pessoal da vizinhança quando souberam que eu ajudava a dirigir a organização, que era a Associação dos Servidores Civis da Marinha. “Poxa, vocês têm um gueto aí?” “Que gueto?” “É, um espaço que fica só perdido, só travado?” “Tudo bem. Então, vamos fazer o seguinte: sábado estou aqui, nós vamos sentar e conversar e ver o que a gente pode fazer.” No sábado tinha umas dez pessoas lá; nós traçamos um plano e começamos a fazer uma escolinha de futebol para a garotada. Tudo com voluntários, tudo com material da Associação. Montamos aula de reforço para eles; fizemos algumas atividades sociais; dia da criança; festa para a vizinhança da sede. A gente começou a integrar a sede no meio ambiente. Eles tinham razão quando disseram que tinha uma área como uma ilha cercada de segurança para todo lado e que a comunidade não participava. A comunidade começou trocar e foi muito bom para a gente também, porque eu não podia provocar despesas para a Associação porque poderia haver uma reclamação geral dos sócios. Eles não estavam acostumados a isso, não era essa a finalidade da Associação. A gente começou a envolver os sócios e tudo era voluntario. Eu não tinha que pagar recreador; não tinha que pagar professor de para dar...

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