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Por: Museu da Pessoa, 6 de maio de 2002

Despertar talentos

Esta história contém:

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Projeto: BNDES 50 Anos

Depoimento de: Márcio Fortes

Entrevistado por: Claudia Leonor e Márcia Paiva

Rio de janeiro, 06 de maio de 2002

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista: BND_TM004

Transcrito por: Maria da Conceição Amaral da Silva

Revisado por Fernanda Regina

P/1 – Eu queria pedir para você falar de novo o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Completo, completo?

P/1 – Completíssimo.

R – Tá bom. Márcio João de Andrade Fortes. Nasci em 1944, em Belo Horizonte. Eu nasci em Belo Horizonte por uma razão inusitada. Meu pai tinha tuberculose. E foi lá para se curar. E, portanto acabei nascendo lá. Mas só fiquei lá seis meses. Logo em seguida eu vim para o Rio, portanto eu sou a coisa mais carioca que pode acontecer.

P/1 – E qual é o nome dos seus pais?

R – Os meus pais é Maria Augusta e João Fortes. Papai acabou de morrer. Faleceu agora em janeiro. Faz muita falta. Mas o fato é que ele teve uma grande vida, né? Essa vida é uma vida muito interessante, não precisamos nos aprofundar na vida do papai, mas é importante dizer que nós somos 10 filhos. É importante dizer porque nesse universo, né, 10 filhos, 16 genros e noras que as pessoas separam toda hora, não sabem por quê e papai e mamãe têm 32 netos, imagine você. Nesse universo todo não há registro de acidentes graves, insolúvel. Do tipo assim: morreu, foi atropelado, foi assaltado, perdeu o olho, é tuberculoso, é débil mental, né? Não passou de ano no curso primário. Não aconteceu isso. E isso é atribuído à graça de Deus lá em casa. Quer dizer, meus pais e nós todos fomos formados, nós fomos formados em um quadripé: quatro valores. Quatro valores. O valor da Pátria, da Nação. Responsabilidade cívica. Agora se chama responsabilidade social ou lá o que seja. O valor do trabalho individual, a produção. Quer dizer, valorizar quem produz, quem trabalha. Isso é uma vertente empresarial. O valor da família e o valor da religião....

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