Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Personagem: João Pinto Rabelo
Por: Museu da Pessoa,

Da Bahia ao mundo: uma vida de ideais

Esta história contém:

Da Bahia ao mundo: uma vida de ideais

P – Boa noite. R – Boa noite. P – Eu gostaria de primeiro agradecer o senhor estar participando do nosso projeto de resgatar a memória do Banco do Brasil e perguntar pro senhor o seu nome, o local e a data de nascimento. R – João Pinto Rabelo. Nasci na cidade de Barra na Bahia no dia 28 de dezembro de 1942.P – Qual o nome dos seus pais?R – Eliodoro Rabelo e Augusta Pinto Rabelo. P – Qual a atividade que eles exerciam?R – Eram comerciantes, pequenos comerciantes na cidade ___P – Ambos trabalhavam no comércio?R – Ambos trabalhavam no comércio.P – Qual a origem da sua família? Sempre foram da Bahia ou vieram de algum outro lugar?R – Não, ambos foram da Bahia. Minha avó foi índia, dizem que foi catada na tribo lá, alguma coisa assim parecido. ____________P – Você tem irmãos?R – Tenho sete irmãos. P – Sete irmãos. Você podia falar sobre cada um deles? Como é que era a infância no meio de sete irmãos no interior da Bahia, como é que era esse período?R – Naquele tempo o pessoal não tinha muito juízo, né? Aqui não tinha televisão, então a diversão devia ser aumentar a família, certamente. Então o meu irmão mais velho também trabalhava no comércio com os pais. O segundo também, Alberto, é o mais velho, o Amerindo (?) segundo. Ambos depois vieram trabalhar em Juiz de Fora. O terceiro, a minha irmã, já está no mundo espiritual, Albertina. A quarta mora em São Paulo hoje, Antônia. A quinta é Amélia, que é enfermeira em Belo Horizonte, foi diretora da Escola de Enfermagem, mas também já retornou de volta lá pro mundo espiritual. A quarta, Josefina, mora aqui em Brasília, tem dois filhos. Eu sou o sétimo e o meu mais novo irmão chama Lauro, mora em Belo Horizonte, trabalha na Coca-Cola. Então é uma família numerosa. Naquele tempo na cidade pequena a vida era muito limitada até porque as opções eram diferentes de hoje, mas com...

Continuar leitura

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto Fundação Banco do Brasil

Depoimento de João Pinto Rabelo

Entrevistado por _________

Brasília, 01 de fevereiro de 2006

FBB_HV021_João Pinto Rabelo

Transcrito por Écio Gonçalves da Rocha

Revisado por Leonardo Dias de Paula

P – Boa noite.

R – Boa noite.

P – Eu gostaria de primeiro agradecer o senhor estar participando do nosso projeto de resgatar a memória do Banco do Brasil e perguntar pro senhor o seu nome, o local e a data de nascimento.

R – João Pinto Rabelo. Nasci na cidade de Barra na Bahia no dia 28 de dezembro de 1942.

P – Qual o nome dos seus pais?

R – Eliodoro Rabelo e Augusta Pinto Rabelo.

P – Qual a atividade que eles exerciam?

R – Eram comerciantes, pequenos comerciantes na cidade ___

P – Ambos trabalhavam no comércio?

R – Ambos trabalhavam no comércio.

P – Qual a origem da sua família? Sempre foram da Bahia ou vieram de algum outro lugar?

R – Não, ambos foram da Bahia. Minha avó foi índia, dizem que foi catada na tribo lá, alguma coisa assim parecido. ____________

P – Você tem irmãos?

R – Tenho sete irmãos.

P – Sete irmãos. Você podia falar sobre cada um deles? Como é que era a infância no meio de sete irmãos no interior da Bahia, como é que era esse período?

R – Naquele tempo o pessoal não tinha muito juízo, né? Aqui não tinha televisão, então a diversão devia ser aumentar a família, certamente. Então o meu irmão mais velho também trabalhava no comércio com os pais. O segundo também, Alberto, é o mais velho, o Amerindo (?) segundo. Ambos depois vieram trabalhar em Juiz de Fora. O terceiro, a minha irmã, já está no mundo espiritual, Albertina. A quarta mora em São Paulo hoje, Antônia. A quinta é Amélia, que é enfermeira em Belo Horizonte, foi diretora da Escola de Enfermagem, mas também já retornou de volta lá pro mundo espiritual. A quarta, Josefina, mora aqui em Brasília, tem dois filhos. Eu sou o sétimo e o meu mais novo irmão chama...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Transformando a dor em alegria
Texto

Eduardo Cômodo Valarelli

Transformando a dor em alegria
BF_HV002
Texto

Susane Worcman

BF_HV002
O prazer de viver, trabalhar e aprender
Texto

Maria Helena Langoni Stein de Melo

O prazer de viver, trabalhar e aprender
Líbero dos projetos sociais
Vídeo Texto

Alexandre Carvalho Ferreira

Líbero dos projetos sociais
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.