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Por: Museu da Pessoa, 16 de novembro de 2006

"Eu nasci muito revolucionária"

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"Eu nasci muito revolucionária"
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Canção

Dados da imagem Sem informações

Imagem de:
Maria Nazaré de Souza

História:
"Eu nasci muito revolucionária"

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

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REDELAC_HV007_FT002

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Maria Nazaré de Souza

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"Eu nasci muito revolucionária"

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Nas praias

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Maria Nazaré de Souza

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Reunião

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Maria Nazaré de Souza

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"Eu nasci muito revolucionária"

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Maria Nazaré de Souza

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"Eu nasci muito revolucionária"

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Acervo Pessoal

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Agrupamento

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Maria Nazaré de Souza

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"Eu nasci muito revolucionária"

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Maria Nazaré de Souza

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"Eu nasci muito revolucionária"

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Em família na cidade de Itapipoca

Dados da imagem Com sua sogra, Antônia e seu filho Diozélio, em frente à sua casa, em Itapipoca, litoral do Ceará (Brasil)

Local:
Brasil / Ceará / Itapipoca

Imagem de:
Maria Nazaré de Souza

História:
"Eu nasci muito revolucionária"

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
casa, lar, sogra, família, filho

Com sua sogra, Antônia e seu filho Diozélio, em frente à sua casa, em Itapipoca, litoral do Ceará (Brasil)

A conferência de mulheres em Pequim

Dados da imagem Lideranças da Rede LAC e lembrança de Conferência Mundial das Mulheres de Pequim, China, em 1995

Período:
Ano 1995

Local:
China / Pequim

Imagem de:
Maria Nazaré de Souza

História:
"Eu nasci muito revolucionária"

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
política, liderança, conferência, mulheres, rede lac

Lideranças da Rede LAC e lembrança de Conferência Mundial das Mulheres de Pequim, China, em 1995

O assentamento Maceió

Dados da imagem Nazaré no assentamento Maceió

Período:
Ano 1996

Local:
Brasil / Ceará / Itapipoca

Imagem de:
Maria Nazaré de Souza

História:
"Eu nasci muito revolucionária"

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
mulheres, ocupação, assentamento rural

Nazaré no assentamento Maceió

Dados de acervo

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Projeto Perpetuando a Rede LAC

Depoimento de Maria Nazaré de Souza

Entrevistada por Danilo Eiji e Márcia Trezza

São Paulo, 16/11/2006

Realização: Museu da Pessoa e Rede LAC

Entrevista número: Redelac_HV007

Transcrito por Lúcia Nascimento

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P/1 - Boa tarde. Eu gostaria que você me dissesse seu nome, data e local de nascimento.

R – Eu sou Maria Nazaré de Souza, nasci numa comunidade chamada Apiques, localizada no Assentamento Maceió, Distrito de Baleia, Município de Itapipoca, Estado do Ceará.

P/1 - E como é o lugar onde você nasceu?

R – O lugar onde eu nasci era muito subdesenvolvido, sem estrutura, faltava estrada, faltava tudo. Hoje ainda falta, porque tem um ramal de estrada muito ruim para poder chegar. Mas até um ano atrás, para chegar à minha casa de transporte, teria que esperar o mar secar, a maré baixar para poder passar, porque moro próximo à praia e se demorar um pouco, só volta depois na outra maré baixa. Também não tinha telefone público nem nada. Não tem torre de celular perto. É difícil. Você tem celular que fica sem sinal. Aí vem a razão: além do pouco dinheiro, eu nunca me interessei em comprar um celular, porque não adianta ter na mão e não ter o som.

P/1 - Mas ainda continua assim?

R – Agora, com a estradinha de barro, o transporte já chega na minha comunidade, mas celular ainda não pega. Também tem um orelhão, que realmente é bom. Pega mesmo e quanto mais a distância, pega melhor que local.

P/1 - Quantas pessoas vivem na comunidade?

R – Na comunidade que eu moro, nós somos, hoje, mais de quinhentas pessoas. São 94 famílias. É à beira-mar, uma vila praticamente de pescadores e agricultores. São pequenos pescadores artesanais que sobrevivem da pesca, do cultivo da terra e da criação de pequenos animais. Também tem o trabalho que as mulheres fazem, tem muito artesanato. Essa renda de bilro que eu trouxe, são elas, as mulheres que fazem e tem também...

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