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Nasci numa cidadezinha no interior de Rondônia. Meus pais, cariocas, se mudaram para esse estado tão distante a fim de trabalharem. Se formaram em jornalismo, profissão que exerciam somente da porta de casa para dentro. Cresci tendo uma infância muito saudável, brincando, correndo pra lá e pra cá, comendo fruta do pé, tomando banho de rio, aprendendo sobre a vida as poucos, na medida certa, com meus pais. Meu pai sempre foi meio maluco (no bom sentido, claro). Um libriano, avoado, observador e que não conseguia lidar com os sentimentos, muito menos expressá-los, é claro Gostava de olhar a natureza e fazer muitas, mas muitas, muitas coleções: pedras, flores, fotos, selos e tudo mais que pudesse. Tinha algo que gostava muito nele: era um inventor nato, adorava criar novas formas e cores. Aliás, se tinha algo na família que era ardente, era o gosto pela arte. Minha mãe era o oposto de meu pai: muito emotiva e, ao mesmo tempo, muito racional, lógica. Gostava de criar, assim como meu pai, outras formas, mas é claro que eles sempre tiveram visões diferentes a respeito da arte. E da vida também. Fiquei em Rondônia até os 11 anos de idade, onde tive uma vida "cor-de-rosa", pois as coisas eram estáveis em casa. Meu relacionamento com a família era ótimo, assim como com a escola, etc. Lá tinha amigos, uma família imensa formada pelos amigos que tivemos oportunidade de fazer ao longo dos anos. Uma das lembranças que melhor vibra na minha cabeça são os fins de semana que passávamos no sítio, onde eu podia desfrutar das coisas de criança...

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Período:
Ano 2004

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Niterói

Imagem de:
Ana Beatriz Pinheiro Guimarães Ternes

História:
Vida Louca Vida

Tipo:
Fotografia

personagem: eu
historia: Eu deitada na minha canga pegando um solzinho na minha praia preferida.

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