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Personagem: Sarah Lazaretti
Por: Museu da Pessoa, 15 de julho de 2021

Um propósito muito bem-sucedido

Esta história contém:

Um propósito muito bem-sucedido

Vídeos (2)

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P/1 – Sarah, queria que você começasse se apresentando, dizendo seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Meu nome é Sarah Lazaretti. Nasci em Fernandópolis. E seria o que mais? Minha formação?

P/1 – E a sua data de nascimento.

R – 06 de março de 1959.

P/1 – E quais os nomes dos seus pais?

R – Meu pai se chama Oswaldo Lazaretti e a minha mãe tem meu nome, Sarah Lazaretti. Na verdade, ela tinha, minha mãe faleceu.

P/1 – Você sabe a história de como escolheram o seu nome?

R – A história é até engraçada. Na verdade, como eu falei, eu nasci em Fernandópolis. Era uma cidade minúscula. Meu pai foi no cartório e falou que queria que eu me chamasse Sarita Lazaretti. E aí, ele falou: “Eu pego depois, eu passo depois aqui, pra pegar a carteirinha”. Quando ele chegou, estava escrito “Sarah” e o meu pai falou: “Mas, escuta, era Sarita” e aí o cartorário falou: “Não, mas Sarita é um diminutivo, então ficou Sarah, que é o nome da mãe. (risos) E foi assim que eu soube, aos sete anos, que eu me chamava Sarah. Não sabia.

P/1 – Ah, antes você não sabia?

R – Não, meus pais não falaram e na minha família, todo mundo me chama de Sarita. E aí, um dia, fazendo prova, eu estava na escola e um dia a irmã me chamou e falou: “Sarita, porque você escreve “Sarita” na sua prova? “, eu falei: “Porque eu me chamo Sarita”. Ela falou: “Não, você se chama Sarah”. Nossa, aí eu fui tonta pra casa, eu falei: “Mãe, a freira falou que eu chamo Sarah” e ela falou: “É, filha, você chama Sarah”. Aí eu pensei e falei: “Só esqueceram de me contar, né? Eu não sabia” (risos). Foi engraçado.

P/1 – E você sabe como seus pais se conheceram?

R – Sei. A minha mãe morava em Campinas e meu pai em Valinhos. E eles se conheceram...

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O nascer da maternidade

Dados da imagem Sarah amamentando sua filha recém nascida, Marina, em 1989. A foto foi feita pelo marido Edison, na casa deles em São Paulo. Para ela, essa fotografia representa a emoção de tornar-se mãe pela primeira vez e sua missão em amamentar.

Período:
Ano 1989

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Sarah Lazaretti

História:
Um propósito muito bem-sucedido

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
mãe, emoção, mãe e filha, aleitamento materno, maternidade, filha, amamentação, carinho

Sarah amamentando sua filha recém nascida, Marina, em 1989. A foto foi feita pelo marido Edison, na casa deles em São Paulo. Para ela, essa fotografia representa a emoção de tornar-se mãe pela primeira vez e sua missão em amamentar.

O nascimento de Caio

Dados da imagem Sarah e os filhos, Marina e Caio, na maternidade. Ela conta que a filha estava radiante pela chegada do irmão.

Período:
Ano 1994

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Sarah Lazaretti

História:
Um propósito muito bem-sucedido

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
mãe, maternidade, bebê, hospital, parto, nascimento, família

Sarah e os filhos, Marina e Caio, na maternidade. Ela conta que a filha estava radiante pela chegada do irmão.

Dados de acervo

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Entrevista de Sarah Lazaretti

Entrevistada por Luiza Gallo e Bruna Oliveira

São Paulo, 15/07/2021

Projeto: Mulheres Empreendedoras - Ernst & Young

Realizado por Museu da Pessoa

Entrevista n.º PCSH_HV997

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Bruna Oliveira

P/1 – Sarah, queria que você começasse se apresentando, dizendo seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Meu nome é Sarah Lazaretti. Nasci em Fernandópolis. E seria o que mais? Minha formação?

P/1 – E a sua data de nascimento.

R – 06 de março de 1959.

P/1 – E quais os nomes dos seus pais?

R – Meu pai se chama Oswaldo Lazaretti e a minha mãe tem meu nome, Sarah Lazaretti. Na verdade, ela tinha, minha mãe faleceu.

P/1 – Você sabe a história de como escolheram o seu nome?

R – A história é até engraçada. Na verdade, como eu falei, eu nasci em Fernandópolis. Era uma cidade minúscula. Meu pai foi no cartório e falou que queria que eu me chamasse Sarita Lazaretti. E aí, ele falou: “Eu pego depois, eu passo depois aqui, pra pegar a carteirinha”. Quando ele chegou, estava escrito “Sarah” e o meu pai falou: “Mas, escuta, era Sarita” e aí o cartorário falou: “Não, mas Sarita é um diminutivo, então ficou Sarah, que é o nome da mãe. (risos) E foi assim que eu soube, aos sete anos, que eu me chamava Sarah. Não sabia.

P/1 – Ah, antes você não sabia?

R – Não, meus pais não falaram e na minha família, todo mundo me chama de Sarita. E aí, um dia, fazendo prova, eu estava na escola e um dia a irmã me chamou e falou: “Sarita, porque você escreve “Sarita” na sua prova? “, eu falei: “Porque eu me chamo Sarita”. Ela falou: “Não, você se chama Sarah”. Nossa, aí eu fui tonta pra casa, eu falei: “Mãe, a freira falou que eu chamo Sarah” e ela falou: “É, filha, você chama Sarah”. Aí eu pensei e falei: “Só esqueceram de me contar, né? Eu não sabia” (risos). Foi engraçado.

P/1 – E você sabe como...

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