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Personagem: Robertinho da Silva
Por: Museu da Pessoa, 15 de junho de 2004

Um mineiro sem carteira

Esta história contém:

Um mineiro sem carteira
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Do Brasil para o mundo

Dados da imagem Milton e o Som Imaginário na França, em sua primeira turnê internacional. Embaixo: Sosóca e Luiz Alves. Em pé: Robertinho Silva, Fernando Brant, Aleuda, Toninho Horta, Wagner Tiso e Milton.

Período:
Ano 1980

Local:
França / Paris.

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, fachada, banda, músicos, frança, grupo, show, carro antigo, turnê

Milton e o Som Imaginário na França, em sua primeira turnê internacional. Embaixo: Sosóca e Luiz Alves. Em pé: Robertinho Silva, Fernando Brant, Aleuda, Toninho Horta, Wagner Tiso e Milton.

Três é demais

Dados da imagem O sambista João Nogueira, Milton Nascimento e Robertinho Silva.

Período:
Ano 1972

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Paulo Ricardo

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, samba, milton nascimento, amizade, amigos

O sambista João Nogueira, Milton Nascimento e Robertinho Silva.

Período:
Ano 1986

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Robertinho Silva

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, samba, chapéu, show, sorriso, bateria

Após se destacar como o grupo “Som Imaginário”, Robertinho Silva apresentando-se em seu primeiro show solo.

Entre um trago e uma música

Dados da imagem Robertinho Silva e Wagner Tiso fumando cigarros em um bar, durante o intervalo das gravações do disco solo de Robertinho.

Período:
Ano 1981

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Robertinho Silva

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, bar, guarda-chuva, black power, disco, cigarro

Robertinho Silva e Wagner Tiso fumando cigarros em um bar, durante o intervalo das gravações do disco solo de Robertinho.

Gravação do disco de Milton Nascimento

Dados da imagem Gravação do disco “Milton” de Milton Nascimento. Atrás: Ronaldo Bastos, Robertinho Silva, Flora Purim Milton Nascimento, Novelli e Laudir de Oliveira. À frente: técnico não identificado.

Período:
Ano 1976

Local:
Estados Unidos

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, reunião, músicos, chapéu, milton nascimento, eua, estados unidos da américa, gravação, disco, gravação de disco

Gravação do disco “Milton” de Milton Nascimento. Atrás: Ronaldo Bastos, Robertinho Silva, Flora Purim Milton Nascimento, Novelli e Laudir de Oliveira. À frente: técnico não identificado.

Dupla dinâmica

Dados da imagem Milton Nascimento e Robertinho reunidos nos estúdios da Odeon.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Paulo Ricardo

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, músicos, milton nascimento, amizade, gravação, estúdio

Milton Nascimento e Robertinho reunidos nos estúdios da Odeon.

Os melhores do mundo

Dados da imagem Robertinho Silva, Naná Vasconcelos, reconhecidos como os melhores percussionistas do mundo, e Milton Nascimento reunidos nos estúdios da Odeon.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, samba, percussão, amizade, percussionista, talento, estúdio

Robertinho Silva, Naná Vasconcelos, reconhecidos como os melhores percussionistas do mundo, e Milton Nascimento reunidos nos estúdios da Odeon.

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, samba, percussão, amizade, talento, estúdio

Robertinho Silva, Naná Vasconcelos, reconhecidos como os melhores percussionistas do mundo, e Milton Nascimento reunidos nos estúdios da Odeon.

Som Imaginário

Dados da imagem O Som Imaginário, grupo que já teve várias formações e surgiu como banda de apoio de Milton Nascimento, em show no Teatro Teresa Raquel: Wagner Tiso, Robertinho Silva, Luiz Alves e Nivaldo Ornelas. (esq/dir) Wagner Tiso, Robertinho Silva, Luiz Alves e Nivaldo Ornelas.

Período:
Ano 1972

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Robertinho da Silva

História:
Um mineiro sem carteira

Crédito:
Robertinho Silva

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, show, amigos, bateria, violão, band

O Som Imaginário, grupo que já teve várias formações e surgiu como banda de apoio de Milton Nascimento, em show no Teatro Teresa Raquel: Wagner Tiso, Robertinho Silva, Luiz Alves e Nivaldo Ornelas. (esq/dir) Wagner Tiso, Robertinho Silva, Luiz Alves e Nivaldo Ornelas.

Dados de acervo

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Museu Clube da Esquina

Depoimento de Roberto da Silva (Robertinho Silva)

Entrevistado por Stela Tredice e Márcia de Paiva

Rio de Janeiro, 15 de junho de 2004

Realização Instituto Museu da Pessoa

Código da entrevista: MCE_CB019

Transcrito por Marllon Chaves

Revisado por Joice Yumi Matsunaga

P1 – Então Robertinho, para começar a nossa entrevista, eu vou pedir para você se identificar, seu nome completo, local e a data de nascimento.

R – Meu nome é Roberto da Silva, nasci na Rua Princesa Imperial, número 37, fundos, Realengo, Rio de Janeiro, Brasil.

P1 – Em que ano?

R – 1941.

P1 – Você pode falar brevemente um resumo da sua trajetória, da sua carreira.

R – Então, desde pequenininho eu, através dos meus irmãos, né, bem pequeno mesmo, na hora da boia – boia é hora da comida, do jantar ou do almoço –, meus irmãos sempre faziam batucada na mesa, às vezes atrás do guarda-roupa, e eu já colocava dentro de uma latinha de fermento, aquele fermento Royal da antiga, colocava milho ou feijão e fazia chocalhinho, né? Então, o meu pai, como era craque assim, em construção civil, todos os móveis dentro de casa foram construídos por ele, mesa, banquinho. Então, no banquinho, ele já fazia o som do bongô, porque no Rio de Janeiro, na época, a moda era conjunto de rumba, rumbeira, as pessoas usavam aquela roupa de rumbeiro, cheia de babado, e, nas praias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, as pessoas faziam piquenique, né? Que eles chamam de farofeiro hoje em dia, na época era piquenique. Eu ficava fascinado de ver as pessoas tocando bongô, então, eu já no banquinho, já treinava bongô, e depois meu primeiro instrumento foi um tambor mesmo, né? Porque eu era rodeado de centros, o bairro era rodeado de centros espíritas de Umbanda. Eu sempre fugia para um templinho daqueles para tocar tambor, né? A minha mãe também gostava, né, de um terreiro onde eu vi um cidadão chamado Nelson, tocava muito bem. Eu era pequenininho,...

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