Eu sou um adolescente de 18 anos que mora no interior de São Paulo, em uma cidade chamada Pirassununga. Vou contar um pouco do que foi meu tempo na escola, tempo esse que foi muito especial para mim.
Bom, era começo de 2014, eu tinha 11 anos e estava saindo da pré-escola e ingressando no ensino fundamental, em uma escola aqui da minha cidade mesmo chamada Vieira de Moraes, escola publica daqui da cidade. Como toda criança eu tinha medo de me mudar de escola, me separar das antigas amizades, o medo de não conseguir me enturmar na minha nova escola. Por conta disso, nos meus primeiros seis meses de aula eu chorava todo dia para não ir a escola. Os professores tentavam conversar comigo, de nada adiantava, eu só não queria me sentir preso dentro da escola por mais anos afim. Até hoje não gosto, alias ninguém gosta, só não choro mais. Não que não de vontade as vezes.
As coisas foram mudando e eu fui mudando. Conheci as primeiras amizades de muitas que iria fazer por lá. Também foi quando eu conheci meu amor de infância, meu primeiro amor. Era a menina mais bonita que eu já tinha visto, não conseguia tirar os olhos dela. Meio psicopata? Talvez. Mas com o tempo ela também começou a olhar pra mim. Talvez tenha sido esse o motivo pelo qual eu parei de chorar durante as aulas e comecei a frequentar a escola direito.
Tenho muitas boas lembranças dessa escola, grandes amizades que fiz por lá e muitas histórias divertidas com os amigos. Uma dessas histórias que me recordo, foi quando eu e alguns amigos decidimos pendurarmos uma cadeira na janela da sala de aula (eram bem altas) durante a troca de aulas. Era pra ser uma brincadeira com a professora, ela não achou graça. Fui suspenso.
Lembro-me do recreio com as guerras de bolacha no intervalo, as conversas e brincadeiras com os amigos, marcar de jogar nos computadores da sala de informática depois das aulas e muitas outras coisas. Nunca fui um bom aluno na escola, porem, se me perguntarem se...
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Eu sou um adolescente de 18 anos que mora no interior de São Paulo, em uma cidade chamada Pirassununga. Vou contar um pouco do que foi meu tempo na escola, tempo esse que foi muito especial para mim.
Bom, era começo de 2014, eu tinha 11 anos e estava saindo da pré-escola e ingressando no ensino fundamental, em uma escola aqui da minha cidade mesmo chamada Vieira de Moraes, escola publica daqui da cidade. Como toda criança eu tinha medo de me mudar de escola, me separar das antigas amizades, o medo de não conseguir me enturmar na minha nova escola. Por conta disso, nos meus primeiros seis meses de aula eu chorava todo dia para não ir a escola. Os professores tentavam conversar comigo, de nada adiantava, eu só não queria me sentir preso dentro da escola por mais anos afim. Até hoje não gosto, alias ninguém gosta, só não choro mais. Não que não de vontade as vezes.
As coisas foram mudando e eu fui mudando. Conheci as primeiras amizades de muitas que iria fazer por lá. Também foi quando eu conheci meu amor de infância, meu primeiro amor. Era a menina mais bonita que eu já tinha visto, não conseguia tirar os olhos dela. Meio psicopata? Talvez. Mas com o tempo ela também começou a olhar pra mim. Talvez tenha sido esse o motivo pelo qual eu parei de chorar durante as aulas e comecei a frequentar a escola direito.
Tenho muitas boas lembranças dessa escola, grandes amizades que fiz por lá e muitas histórias divertidas com os amigos. Uma dessas histórias que me recordo, foi quando eu e alguns amigos decidimos pendurarmos uma cadeira na janela da sala de aula (eram bem altas) durante a troca de aulas. Era pra ser uma brincadeira com a professora, ela não achou graça. Fui suspenso.
Lembro-me do recreio com as guerras de bolacha no intervalo, as conversas e brincadeiras com os amigos, marcar de jogar nos computadores da sala de informática depois das aulas e muitas outras coisas. Nunca fui um bom aluno na escola, porem, se me perguntarem se eu aproveitei o tempo de escola, com certeza direi que sim. Tenho muitas histórias para contar e muitas boas lembranças com os amigos durante esse tempo em que estive por lá.
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