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Por: Museu da Pessoa, 12 de janeiro de 2007

Tecendo a rede juntas

Esta história contém:

Tecendo a rede juntas
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A menina no verão de 1963

Dados da imagem Beatriz aos cinco anos, no verão de 1963, na sua casa

Período:
Ano 1963

Local:
Uruguai / Montevidéu

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
criança, militância, argentina, rede lac, mulheres do campo, infância, retrato

Beatriz aos cinco anos, no verão de 1963, na sua casa

Infância

Dados da imagem Sem informação

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
infância, militante, criança feliz, vestido, rede lac

Sem informação

Na praça em família

Dados da imagem Com seu pai em uma praça de Montevidéu em 1965

Período:
Ano 1965

Local:
Uruguai / Montevidéu

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
criança, argentina, foto antiga, rede lac, feminismo, pai, família, montevidéu

Com seu pai em uma praça de Montevidéu em 1965

A união do amor

Dados da imagem No dia de seu casamento em 1983

Período:
Ano 1983

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
vestido de noiva, rede lac, igreja, cerimônia de casamento, casamento, noiva, celebração, cerimônia

No dia de seu casamento em 1983

Durante a gravidez

Dados da imagem Grávida de Enrique em 1987

Período:
Ano 1987

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
mãe, gestação, rede lac, gestante, barriga de grávida, bebê, filho, grávida

Grávida de Enrique em 1987

A primeira comunhão do filho

Dados da imagem No dia da primeira comunhão de seu filho Enrique, em 1998

Período:
Ano 1998

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
rede lac, grávida, filho, bebê

No dia da primeira comunhão de seu filho Enrique, em 1998

Horizonte

Dados da imagem Sem informação

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
viagem, neve, jovens, passeio, rede lac

Sem informação

Retrato

Dados da imagem Sem informação

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
militância, rede lac, mulher argentina, feminismo indígena, camponesa

Sem informação

REDELAC_HV011_FT009

Dados da imagem Sem informação

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
conversa, rede lac, mulheres rurais, reunião de pessoas

Sem informação

Imagem de:
Beatriz Silvana Collazo

História:
Tecendo a rede juntas

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
campo, rede lac, vista externa

Sem informação

Dados de acervo

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Projeto Perpetuando a Rede LAC

Entrevistada: Beatriz Silvana Collazo

Entrevistada por: Verónica Gómez

Pueblo Villa Rodríguez, Departamento de San José, Uruguai

12 de janeiro de 2007.

Realização: Museu da Pessoa e Rede LAC

Código: REDELAC_HV014

Transcrição: Verónica Gómez

Tradução: Naila Freitas / Verso Tradutores

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P/1 - Diga seu nome completo.

R- Beatriz Silvana Collazo.

P/1 - Seu lugar de nascimento.

R - Nasci em Montevidéu, em 16 de agosto de 1958. Sou casada, tenho um filho e vivo no Departamento de San José, em uma zona rural. Nos dedicamos à leiteria…

P/1 - Do seu nascimento, o que seus pais contaram a você?

R - Fui uma filha esperada, foi um nascimento normal. Lembro que diziam que havia existido uma coincidência entre o quarto que minha mãe pegou e o dia, que tinha sido o dia 16. Nasci no hospital italiano, em Montevidéu, por volta das 11 da manhã, acho que com 3 quilos e meio.

P/1 - Por que chamaram você de Beatriz?

R - Me chamaram Beatriz porque o avô da minha mãe era pai de 13 filhos. Sete eram mulheres e, naquela época, usavam todos os nomes de mulher que começavam com “e”: Élida, Edelvira, Elsa, Elba... e ele sonhava com ter uma filha chamada Beatriz, como aquela que tinha inspirado Dante no romance. E minha mãe, quando era pequena, dizia para ele: “não se preocupe, o dia que eu casar, quando eu tiver uma filha mulher, vou botar o nome de Beatriz”.

P/1 - Você tem irmãos?

R - Não, sou filha única.

P/1 - Seus pais trabalhavam em quê? E sua mãe, o que fazia?

R - Minha mãe era docente da Universidad del Trabajo, ensino politécnico. Era professora de língua espanhola. Seguiu a carreira e, depois, foi diretora da Escuela Industrial de Piedras Blancas, de Montevidéu; e depois foi assessora técnica docente, até janeiro de 1972, quando teve um derrame cerebral. Ficou impossibilitada e tirou todas as licenças que fazia muito que não tirava, mas que...

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