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Por: Museu da Pessoa, 3 de julho de 2003

"Desde o surgimento aqui de Urucu"

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"Desde o surgimento aqui de Urucu"

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IDENTIFICAÇÃO Meu nome de guerra é Coutinho, me chamo Raimundo Coutinho da Cruz. Sou engenheiro civil, sou daqui da terra, nascido em Manaus, no Amazonas, em 1º de março de 1951. Estou com 52 anos agora. INGRESSO NA PETROBRAS Entrei na Petrobras, em 89. Só que 2 anos antes, meados de 87, trabalhei aqui no início de Urucu, numa empreiteira, era uma consultoria chamada Prodec. Nós iniciamos, praticamente, a parte do desmatamento do aeroporto, do acesso ao porto. Até então, aqui era só um porto, que tinha sido feito uma clareira. e Daí começou a abertura de acesso até chegar o poço pioneiro, que foi Ruc 1. A partir desse poço, que deu o óleo, começaram a surgir os outros poços. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Cheguei em Urucu em meados de 87. Estava iniciando o desmatamento do aeroporto. Vim aqui, na época, para fazer a parte de projeto do aeroporto, lançar o grade da pista, fazer a terraplanagem e, também, o projeto do porto até o aeroporto. Nossa base era na balsa. Tinha uma balsa alojamento, na beira do rio Urucu. Posteriormente, passamos para um alojamento móvel chamado alojamento tartaruga, mais acima. Não participei da perfuração do primeiro poço, porque até então não tinha. Mas, a partir do momento que começou a dar resultados, começou a viabilizar, começaram a vir aqui, em torno de uns 10, 12 helicópteros, que ficavam rondando aqui direto. Nós íamos pra Tefé, Manaus/ Tefé, descíamos lá do avião, o helicóptero nos apanhava e ia direto aqui, para o porto Urucu. Na primeira vez que eu vim para cá, passei 30 dias, direto aqui. Justamente, para fazer essa parte de projetos da área, tanto do aeroporto, como do acesso, lançando um grade. Porque teria duas firmas já contratadas. Uma específica, a Egianorte, para a parte do aeroporto e a outra, Leo Júnior, ficou com a parte do acesso. Então, precisaria ter essa nota de serviço, do projeto, para começar a desmatar, a fazer a parte de terraplanagem,...

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