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Por: Museu da Pessoa, 7 de agosto de 2001

Preso na Itália durante o regime de Mussolini

Esta história contém:

Preso na Itália durante o regime de Mussolini
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Inauguração da Usina

Dados da imagem Presidente Emílio Garrastazu Médici acompanhado de Raymundo Mascarenhas cumprimentando Mário na inauguração da Usina de Pelotização. Da esq. p/ a dir. - Hélder Zenóbio, Dr. Belesa e Romeu Nascimento Teixeira

Período:
Ano 1971

Local:
Brasil / Espírito Santo / Vitória

Imagem de:
Mário Cláudio da Costa Braga

História:
Preso na Itália durante o regime de Mussolini

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
inauguração, usina, presidente da república, vitória - es, usina de pelotização

Presidente Emílio Garrastazu Médici acompanhado de Raymundo Mascarenhas cumprimentando Mário na inauguração da Usina de Pelotização. Da esq. p/ a dir. - Hélder Zenóbio, Dr. Belesa e Romeu Nascimento Teixeira

Palestrando

Dados da imagem Mário em palestra no Instituto Brasileiro de Siderurgia quando Secretário Geral do Ministério do Planejamento.

Período:
Ano 1971

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Mário Cláudio da Costa Braga

História:
Preso na Itália durante o regime de Mussolini

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
anos 70, palestra, palestrante, rio de janeiro, instituto brasileiro de siderurgia (ibs), ministério do planejamento

Mário em palestra no Instituto Brasileiro de Siderurgia quando Secretário Geral do Ministério do Planejamento.

Promoção Oriental

Dados da imagem Hélder Zenóbio, Ronny Lyrio, Deoclécio Rodrigues e Mário (na cabeceira) em reunião do (Kaindare?) (Promoção das Indústrias Japonesas) para discutir Carajás.

Período:
Ano 1973

Local:
Japão / Tóquio

Imagem de:
Mário Cláudio da Costa Braga

História:
Preso na Itália durante o regime de Mussolini

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
reunião, tóquio, anos 70, japoneses, reunião de trabalho

Hélder Zenóbio, Ronny Lyrio, Deoclécio Rodrigues e Mário (na cabeceira) em reunião do (Kaindare?) (Promoção das Indústrias Japonesas) para discutir Carajás.

Mesa de jantar

Dados da imagem Deoclécio Rodrigues, Elias Antunes, Antônio Dias Leite e Mário.

Período:
Ano 1972

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:
Mário Cláudio da Costa Braga

História:
Preso na Itália durante o regime de Mussolini

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
jantar, anos 70, rio de janeiro, mesa de jantar, jantar de negócios

Deoclécio Rodrigues, Elias Antunes, Antônio Dias Leite e Mário.

Pela aquisição dos aviões

Dados da imagem Mário recebendo Medalha do Mérito da Aeronáutica por ter assinado como Ministro Interino do Planejamento a compra dos primeiros Mirage para a FAB (Força Aérea Brasileira).

Período:
Ano 1971

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Mário Cláudio da Costa Braga

História:
Preso na Itália durante o regime de Mussolini

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
brasília, aeronáutica, mérito, medalha, força aérea brasileira (fab)

Mário recebendo Medalha do Mérito da Aeronáutica por ter assinado como Ministro Interino do Planejamento a compra dos primeiros Mirage para a FAB (Força Aérea Brasileira).

Dados de acervo

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Projeto: Vale Memória

Depoimento de: Mário Cláudio da Costa Braga

Entrevistado por: José Carlos Vilardaga

Rio de Janeiro, 07 de Agosto de 2001

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista: VRD 099

Transcrito por: Maria da Conceição Amaral da Silva

Revisado por: Fernando Martins Peres

P – Então seu Mário, a primeira pergunta é pedir para o senhor se apresentar: seu nome completo, data e o local de nascimento.

R – Mário Cláudio da Costa Braga, nascido em 18 de agosto de 1926, no século passado.

P – Aonde?

R – No Rio de Janeiro. Aqui na Rua Conselheiro, aliás em Copacabana. Depois é que eu mudei para cá.(riso)

P – E o seus pais, o nome deles?

R – O meu pai era Mário da Costa Braga, oficial de marinha. E minha mãe era Maria Regina da Costa Braga. Prendas do lar.

P – Seu Mário, o senhor conhece um pouco a história da sua família? Quer dizer a origem, ascendência materna, paterna, um pouco esse...

R – Um pouco, não muito não. O meu pai era filho de baianos. O meu avô, que eu não conheci, pai do meu pai era baiano. E a mãe dele também. Mas ele nasceu no Rio de Janeiro. Era oficial de marinha, casou-se com 19 anos, ficou viúvo com 23. Porque como oficial de marinha ele foi mandado para uma missão lá no alto Uruguai, na fronteira do Brasil com Argentina e Uruguai. Com 19 anos ele era comandante de uma canhoneira. Tinha uma guarnição de 11 ou 12 homens, uma porcariazinha de navio, né? E a primeira mulher dele pegou uma doença. Na época não sabia o que era. Devia ser um vírus complicado e ela teve uma paralisia progressiva. Acabou morrendo disso com 23 anos. Aí meu pai foi fazer o curso de Engenharia Naval na Inglaterra. Passou na Inglaterra 5 anos. Não se casou. Foi envelhecendo e foi casar com minha mãe ele já tinha 39 anos. Então dos 23 aos 39 ele foi um celibatário solto no mundo, né? Não era mulherengo. Era um sujeito sério. Mas deve ter pintado os seus bodezinhos por lá. Casou com mamãe. Com a minha mãe que...

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