Meu nome é Thiago Henrique de Lima Gonzaga, nasci em Manaus-AM e cresci na cidade de Alenquer-PA. Eu era uma criança que gostava muito de aves, criava várias galinhas de raça, mas um certo dia vi em um filme pombos sendo utilizados para enviar informações, os famosos "pombo correios", então decidi que iria cria-los. Atrás de casa havia um clube onde eu sempre via vários pombos entrando no forro, falei para meu irmão mais novo a minha ideia e ele aceitou ir comigo, pulamos o muro de casa e subimos no telhado do clube, percebi que havia uma telha rachada e passamos com cuidado para chegar no telhado superior onde os pombos ficavam, meu irmão entra no forro, então vários pombos se espantam com nossa presença e começam a voar e saem pela unica abertura (onde eu estava), me assustei e dei dois passos para trás pisando acidentalmente na telha quebrada, como eu não era o "senhor sorte" da família, nesta parte do telhado não havia forro e eu caí no chão. Quando me levantei, dei dois passos, então para cada passo que dei, jorrava sangue na parede, mas não fiquei com medo do corte em meu pé direito, eu só pensava em voltar para casa antes dos meus pais, pois o único medo era apanhar deles, quando chego próximo à parede, tento escalar a parede, tento estender meus braços para escalar a parede quando percebo que não consigo estender meu braço esquerdo, porém minha minha mente só pensava qual desculpa iria dizer aos meus pais. Clamei por ajuda e meu irmão disse que iria atrás de alguém, horas depois, percebi que meu irmão havia me abandonado, então gritava por socorro, até que uma vizinha bem idosa reconhece minha voz e pede ajuda para um homem me socorrer, ele me carrega como como o marido carrega a esposa nos braços (o que me fez sentir vergonha), quando ele sai do club comigo em seus braços, vários amigos meus estavam na frente ( o que me fez sentir mais vergonha ainda), todos riam. Levaram-me ao hospital, o médico pede para...
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Meu nome é Thiago Henrique de Lima Gonzaga, nasci em Manaus-AM e cresci na cidade de Alenquer-PA. Eu era uma criança que gostava muito de aves, criava várias galinhas de raça, mas um certo dia vi em um filme pombos sendo utilizados para enviar informações, os famosos "pombo correios", então decidi que iria cria-los. Atrás de casa havia um clube onde eu sempre via vários pombos entrando no forro, falei para meu irmão mais novo a minha ideia e ele aceitou ir comigo, pulamos o muro de casa e subimos no telhado do clube, percebi que havia uma telha rachada e passamos com cuidado para chegar no telhado superior onde os pombos ficavam, meu irmão entra no forro, então vários pombos se espantam com nossa presença e começam a voar e saem pela unica abertura (onde eu estava), me assustei e dei dois passos para trás pisando acidentalmente na telha quebrada, como eu não era o "senhor sorte" da família, nesta parte do telhado não havia forro e eu caí no chão. Quando me levantei, dei dois passos, então para cada passo que dei, jorrava sangue na parede, mas não fiquei com medo do corte em meu pé direito, eu só pensava em voltar para casa antes dos meus pais, pois o único medo era apanhar deles, quando chego próximo à parede, tento escalar a parede, tento estender meus braços para escalar a parede quando percebo que não consigo estender meu braço esquerdo, porém minha minha mente só pensava qual desculpa iria dizer aos meus pais. Clamei por ajuda e meu irmão disse que iria atrás de alguém, horas depois, percebi que meu irmão havia me abandonado, então gritava por socorro, até que uma vizinha bem idosa reconhece minha voz e pede ajuda para um homem me socorrer, ele me carrega como como o marido carrega a esposa nos braços (o que me fez sentir vergonha), quando ele sai do club comigo em seus braços, vários amigos meus estavam na frente ( o que me fez sentir mais vergonha ainda), todos riam. Levaram-me ao hospital, o médico pede para eu levantar meu braço e eu não consigo e fala que terá que fazer uma cirurgia no meu pé, a única coisa que eu penso "sera que dá pra me liberarem antes dos meus pais chegarem, eu vou apanhar!" cinco minutos depois, olho para cima e vejo meu pai, puts!!! vou morrer- pensava eu, meu pai apenas olhou como se estivesse feliz por eu ainda estar vivo (pois ele queria tirar minha vida com as próprias mãos!! kkkk, papo), minha mãe chegou e foi comigo para sala de cirurgia, foi o lugar que eu mais senti dor física (médico fdm, deve ter colocado anestesia vencida), após a cirurgia fui levado para casa todo enfaixado, e desde lá eu aprendi (se quiser se livrar de uma peia dos pais, perca alguns membros. kkkk, papo) Te Amo, Mãe!
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