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Essa história aconteceu no começo do ano, quando passava minhas férias no Rio de Janeiro, onde a maior parte da minha família mora. Nessas férias, meu primo que mora na Espanha estava comigo, o que fez o acontecimento ainda mais especial. Como turista, o Eduardo (meu primo) teve grande interesse em visitar o Pão de Açúcar, então Diogo, meu tio (que considero meu irmão mais velho) decidiu nos levar até o passeio. Antes de irmos ao bondinho, o sol agradável de meio dia de um verão carioca nos fez passar na Praia Vermelha antes. Óbviamente, como era perto de uma marca registrada da cidade, estava cheia de turistas, moradores e pessoas que não queriam entrar em combustão por ficar naquele calor infernal. Meu tio, que tem as ideias mais "geniais" (notem as aspas), deu a brilhante sugstão de nos levar em um lugar que estaria mais vazio.

Antes de continuar com a história, tenham em mente que eu não gosto (eufemisando, eu tenho ódio) de sair de casa, principalmente no calor, e tenho a disposição física de um bicho-preguiça de cadeira de rodas.

Continuando, Diogo nos levou a uma trilha chamada Cláudio Coutinho, que tinha mais de 2 quilômetros de comprimento. Claro, esse último dado foi omitido, pelo fato de meus familiares conhecerem minhas características tão atléticas. Eu, na expectativa de me isolar do sol escaldante, adorei a proposta. Começa a trilha: nós três andando em direção ao nada, confiando no meu tio. Após alguns (35) minutos de caminhada exaustiva (especialmente para mim), Diogo parou em um lugar que parecia ser como qualquer outro da trilha: perto do mar, a alguns metros de altura, mas nesse, após abrir alguns caminhos pelas árvores (eu e meu coração estávamos dispostos a virar de costas e voltar para casa nesse momento), solta-se a pérola: "vamos ter de andar na costa do mar, pelas pedras!".

Ai, sim, me deu vontade de dar no pé e voltar para o conforto do meu ar-condicionado, mas prossegui. Desci um morro que...

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Palavras-chave: história, experiência, rio

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