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Por: Museu da Pessoa, 8 de abril de 2022

O dever do homem público é servir com justiça

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O dever do homem público é servir com justiça

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P1 - Boa tarde, Marco Aurélio! Tudo bom?

R - Boa tarde, Rosana. É uma satisfação enorme falar e para um arquivo, para o amanhã, para a memória do país, ao Museu da Pessoa.

P1 - Muito obrigada! E muito obrigada por ter aceitado nosso convite. Com certeza vai enriquecer muito o nosso acervo. E a gente vai fazer de tudo para disseminar essa história para o maior número de pessoas possíveis. Bom, vou começar de uma forma, uma maneira muito clássica, perguntando qual é seu nome completo, local e data de nascimento.

R - Marco Aurélio Mendes de Farias Mello. Sou carioca, carioca da gema... E torcedor do Flamengo, isso é muito importante! Nasci no dia 12 de julho, e, portanto, sou canceriano, do ano de 1946. E sempre alimentei minha vida, busquei em minha vida, atuar com entusiasmo, dando o melhor de mim.

P1 - Marco Aurélio, seus pais são do Rio de Janeiro também, seu pai e sua mãe?

R - Minha mãe sim, filha de português e meu pai é alagoano, mas de Alagoas foi para o Rio muito cedo, porque, naquela época, era comum mandar o filho para a capital da República. Então ele chegou no Rio de Janeiro aos dezesseis anos e só retornou à Alagoas muitos anos depois, mesmo assim, em visita apenas, radicado no Rio de Janeiro.

P1 - Vamos falar um pouquinho do lado da família da sua mãe e do seu pai. Como é o nome do seu pai?

R - Plínio Affonso de Farias Mello. Minha mãe, Eunice Mendes de Farias Mello.

P1 - E seu pai nasceu em Alagoas, em qual lugar?

R - Nasceu em Marechal Floriano, que é um município próximo a Maceió.

P1 - Seu avô paterno, você conheceu?

R - Não, não conheci meu avô paterno. Meu avô paterno era senhor de engenho e com uma vida radicada em Alagoas, não tivemos contato. Como eu disse, meu pai foi muito cedo para o Rio de Janeiro e não retornou a Alagoas a não ser posteriormente, já aos cinquenta e poucos anos de idade.

P1 - Com quantos ele... Quantos anos seu pai tinha quando ele morreu?

R - Oitenta e quatro anos, e...

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Projeto: Programa Conte Sua História (PCSH)

Entrevista de Marco Aurélio Mendes de Farias Mello

Entrevistado por Rosana Miziara

Data: 8 de abril de 2022

Código da entrevista: PCSH_HV1191

Realização: Museu da Pessoa

Transcrito e revisado por Grazielle Pellicel

P1 - Boa tarde, Marco Aurélio! Tudo bom?

R - Boa tarde, Rosana. É uma satisfação enorme falar e para um arquivo, para o amanhã, para a memória do país, ao Museu da Pessoa.

P1 - Muito obrigada! E muito obrigada por ter aceitado nosso convite. Com certeza vai enriquecer muito o nosso acervo. E a gente vai fazer de tudo para disseminar essa história para o maior número de pessoas possíveis. Bom, vou começar de uma forma, uma maneira muito clássica, perguntando qual é seu nome completo, local e data de nascimento.

R - Marco Aurélio Mendes de Farias Mello. Sou carioca, carioca da gema... E torcedor do Flamengo, isso é muito importante! Nasci no dia 12 de julho, e, portanto, sou canceriano, do ano de 1946. E sempre alimentei minha vida, busquei em minha vida, atuar com entusiasmo, dando o melhor de mim.

P1 - Marco Aurélio, seus pais são do Rio de Janeiro também, seu pai e sua mãe?

R - Minha mãe sim, filha de português e meu pai é alagoano, mas de Alagoas foi para o Rio muito cedo, porque, naquela época, era comum mandar o filho para a capital da República. Então ele chegou no Rio de Janeiro aos dezesseis anos e só retornou à Alagoas muitos anos depois, mesmo assim, em visita apenas, radicado no Rio de Janeiro.

P1 - Vamos falar um pouquinho do lado da família da sua mãe e do seu pai. Como é o nome do seu pai?

R - Plínio Affonso de Farias Mello. Minha mãe, Eunice Mendes de Farias Mello.

P1 - E seu pai nasceu em Alagoas, em qual lugar?

R - Nasceu em Marechal Floriano, que é um município próximo a Maceió.

P1 - Seu avô paterno, você conheceu?

R - Não, não conheci meu avô paterno. Meu avô paterno era senhor de engenho e com uma vida radicada em Alagoas, não tivemos contato....

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