Museu Imperial de Petrópolis
Gustavo de Castro Praxedes
Subir a serra e visitar a cidade de Petrópolis no Estado do Rio de Janeiro, já é um passeio e tanto. Sem sombra de dúvidas, observar as montanhas, a paisagem, os pequenos córregos, o céu azul ou nublado, é encantador. Petrópolis por si só, já é mágica, nos faz voltar ao passado, nos encanta com seu charme de cidade imperial. As Casas do centro histórico, construída por imigrantes europeus que colonizaram a cidade, refletem o estilo arquitetônico eclético, com influência do neoclássico.
Visitar o Museu de Petrópolis, é conhecer como vivia a família Imperial brasileira, é passear por grandes salões e ver antigos moveis, quadros, porcelanas e adereços, ou melhor, é simplesmente fazer uma viagem no tempo pelo antigo Palácio de Verão do imperador brasileiro Dom Pedro II.
Na entrada, temos que colocar grandes pantufas nos pés, tudo isso para não danificar o assoalho. Logo, inicia-se a grande viagem no tempo. Salas e mais salas, com objetos que vemos apenas nos livros de história.
O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, objetos pessoais da família imperial. Na coleção, pinturas como o quadro a \\\\\\\"Fala do Trono\\\\\\\", de autoria de Pedro Américo e o último retrato de dom Pedro I, pintado por Simplício Rodrigues de Sá.
No trajeto, joias imperiais, como o colar de ouro, esmeraldas e rubis que pertenceu à imperatriz Dona Leopoldina; a Pena Dourada usada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888 para assinar a Lei Áurea; a coroa de Dom Pedro I e cetro imperial, que serviu para coroação dos dois imperadores brasileiros. Vele destacar que lá também se encontra a Coroa de Dom Pedro II, feita em ouro 18 quilates, com os diamantes da antiga Coroa Imperial e pérolas de um colar da Imperatriz Leopoldina. A coroa, é composta por 639 diamantes e 77 pérolas de oito milímetros cada uma, pesando um quilo e novecentos gramas, com 31...
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Museu Imperial de Petrópolis
Gustavo de Castro Praxedes
Subir a serra e visitar a cidade de Petrópolis no Estado do Rio de Janeiro, já é um passeio e tanto. Sem sombra de dúvidas, observar as montanhas, a paisagem, os pequenos córregos, o céu azul ou nublado, é encantador. Petrópolis por si só, já é mágica, nos faz voltar ao passado, nos encanta com seu charme de cidade imperial. As Casas do centro histórico, construída por imigrantes europeus que colonizaram a cidade, refletem o estilo arquitetônico eclético, com influência do neoclássico.
Visitar o Museu de Petrópolis, é conhecer como vivia a família Imperial brasileira, é passear por grandes salões e ver antigos moveis, quadros, porcelanas e adereços, ou melhor, é simplesmente fazer uma viagem no tempo pelo antigo Palácio de Verão do imperador brasileiro Dom Pedro II.
Na entrada, temos que colocar grandes pantufas nos pés, tudo isso para não danificar o assoalho. Logo, inicia-se a grande viagem no tempo. Salas e mais salas, com objetos que vemos apenas nos livros de história.
O acervo do museu é constituído por peças ligadas à monarquia brasileira, objetos pessoais da família imperial. Na coleção, pinturas como o quadro a \\\\\\\"Fala do Trono\\\\\\\", de autoria de Pedro Américo e o último retrato de dom Pedro I, pintado por Simplício Rodrigues de Sá.
No trajeto, joias imperiais, como o colar de ouro, esmeraldas e rubis que pertenceu à imperatriz Dona Leopoldina; a Pena Dourada usada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888 para assinar a Lei Áurea; a coroa de Dom Pedro I e cetro imperial, que serviu para coroação dos dois imperadores brasileiros. Vele destacar que lá também se encontra a Coroa de Dom Pedro II, feita em ouro 18 quilates, com os diamantes da antiga Coroa Imperial e pérolas de um colar da Imperatriz Leopoldina. A coroa, é composta por 639 diamantes e 77 pérolas de oito milímetros cada uma, pesando um quilo e novecentos gramas, com 31 centímetros de altura.
Dentre as muitas peças de importância histórica, o museu, ainda guarda o primeiro telefone que foi instalado no Brasil e uma coleção de carruagens usadas pela família imperial.
Visitar o Museu, é fazer uma imersão no período imperial brasileiro, ou seja, é uma experiência enriquecedora, pois combina história, cultura, arquitetura e diversão em um só espaço.
Foto: Museu Imperial de Petropólis/Gustavo Praxedes
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