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Museu do Amanhã

Gustavo de Castro Praxedes

A primeira vez que fui ao Museu do Amanhã, foi em 2016 quando estava trabalhando nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro como voluntário. Tudo me parecia grandioso e futurista. Transitar por entre seus 30 mil metros de área, me parecia mesmo uma coisa do futuro. Afinal, você entra no museu para explorar o presente e imaginar como será o futuro.

O prédio, um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, nos faz imaginar, o esqueleto de uma baleia, porém, a ideia do autor, é lembrar a estrutura de uma bromélia e o movimento das asas de um pássaro. O importante é que ao adentrar no museu, as exposições contidas nele, faz o visitante viajar por um mundo real e ao mesmo tempo imaginário. Cada modulo visitado, é uma grande descoberta.

O primeiro modulo, a exposição principal retrata o Cosmos. Nela, é apresentado um filme, em que “traça uma narrativa sobre a formação do universo e da vida na terra com sobreposições de animações digitais e imagens captadas em câmera que causam grande impacto sensorial ao público”, como é informado no site do próprio museu do Amanhã.

No segundo, é a seção Terra. Nela o visitante todo o tempo, se indaga, sobre quem somos. Cada sala é uma nova descoberta.

Na terceira parte, é abordado o Antropoceno, ou seja, a influência humana e os impactos ambientais e sociais, negativos, causados por sobre o planeta.

Na quarta, denominada de “Amanhãs”, fala sobre o mundo e a vida na Terra no futuro, apresentando conceitos como o da hiperconectividade e resgatando a importância da sustentabilidade.

Por fim, na última parte, a exposição principal é o pavilhão \\\"Nós\\\", nela, o visitante entra numa espécie de oca, ou casa dos povos indígenas do Brasil. O espaço em si, é ambientado com uma iluminação que simula o nascimento e o pôr do sol. Neste recorte, o objetivo “é fazer com que o visitante reflita sobre si mesmo, e sobre como suas ações...

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Palavras-chave: museu, história, arte
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Museu do Amanhã

Dados da imagem Museu do Amanhã
Gustavo de Castro Praxedes
A primeira vez que fui ao Museu do Amanhã, foi em 2016 quando estava trabalhando nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro como voluntário. Tudo me parecia grandioso e futurista. Transitar por entre seus 30 mil metros de área, me parecia mesmo uma coisa do futuro. Afinal, você entra no museu para explorar o presente e imaginar como será o futuro.
O prédio, um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, nos faz imaginar, o esqueleto de uma baleia, porém, a ideia do autor, é lembrar a estrutura de uma bromélia e o movimento das asas de um pássaro. O importante é que ao adentrar no museu, as exposições contidas nele, faz o visitante viajar por um mundo real e ao mesmo tempo imaginário. Cada modulo visitado, é uma grande descoberta.
O primeiro modulo, a exposição principal retrata o Cosmos. Nela, é apresentado um filme, em que “traça uma narrativa sobre a formação do universo e da vida na terra com sobreposições de animações digitais e imagens captadas em câmera que causam grande impacto sensorial ao público”, como é informado no site do próprio museu do Amanhã.
No segundo, é a seção Terra. Nela o visitante todo o tempo, se indaga, sobre quem somos. Cada sala é uma nova descoberta.
Na terceira parte, é abordado o Antropoceno, ou seja, a influência humana e os impactos ambientais e sociais, negativos, causados por sobre o planeta.
Na quarta, denominada de “Amanhãs”, fala sobre o mundo e a vida na Terra no futuro, apresentando conceitos como o da hiperconectividade e resgatando a importância da sustentabilidade.
Por fim, na última parte, a exposição principal é o pavilhão

Período:
Ano 2025

Local:
Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro

Imagem de:

História:
Museu do amanhã

Crédito:
Sandra Gervaise

Museu do Amanhã Gustavo de Castro Praxedes A primeira vez que fui ao Museu do Amanhã, foi em 2016 quando estava trabalhando nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro como voluntário. Tudo me parecia grandioso e futurista. Transitar por entre seus 30 mil metros de área, me parecia mesmo uma coisa do futuro. Afinal, você entra no museu para explorar o presente e imaginar como será o futuro. O prédio, um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, nos faz imaginar, o esqueleto de uma baleia, porém, a ideia do autor, é lembrar a estrutura de uma bromélia e o movimento das asas de um pássaro. O importante é que ao adentrar no museu, as exposições contidas nele, faz o visitante viajar por um mundo real e ao mesmo tempo imaginário. Cada modulo visitado, é uma grande descoberta. O primeiro modulo, a exposição principal retrata o Cosmos. Nela, é apresentado um filme, em que “traça uma narrativa sobre a formação do universo e da vida na terra com sobreposições de animações digitais e imagens captadas em câmera que causam grande impacto sensorial ao público”, como é informado no site do próprio museu do Amanhã. No segundo, é a seção Terra. Nela o visitante todo o tempo, se indaga, sobre quem somos. Cada sala é uma nova descoberta. Na terceira parte, é abordado o Antropoceno, ou seja, a influência humana e os impactos ambientais e sociais, negativos, causados por sobre o planeta. Na quarta, denominada de “Amanhãs”, fala sobre o mundo e a vida na Terra no futuro, apresentando conceitos como o da hiperconectividade e resgatando a importância da sustentabilidade. Por fim, na última parte, a exposição principal é o pavilhão "Nós", nela, o visitante entra numa espécie de oca, ou casa dos povos indígenas do Brasil. O espaço em si, é ambientado com uma iluminação que simula o nascimento e o pôr do sol. Neste recorte, o objetivo “é fazer com que o visitante reflita sobre si mesmo, e sobre como suas ações têm impactos para a sociedade e para o planeta”. Como um todo, o Museu do Amanhã é simplesmente fantástico, pois a partir de uma abordagem que conecta ciência, arte e inovação, ele, nos mostra a importância de se estimular a reflexão sobre o futuro da humanidade e qual a contribuição que cada um de nós pode dar para um mundo melhor, mais igualitário e sustentável. Valeu a pena viver a experiência. Foto: Museu do Amanhã/Sandra Araújo

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