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Por: Museu da Pessoa, 24 de maio de 2002

Lutando pelo que quer

Esta história contém:

Lutando pelo que quer
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Amor de Uberaba

Dados da imagem Daice e Moacir dentro do carro, na saída de seu casamento, que foi realizado no dia 21 de maio de 1983, na Igreja São Domingos. A festa de casamento aconteceu na casa dos noivos. Na lua de mel, Daice e Moacir viajaram para Araxá, se hospedando no Barreiro, e para o Espírito Santo. A viagem durou quarenta dias.

Período:
21/05/1983

Local:
Brasil / Minas Gerais / Uberaba

Imagem de:
Daice Maria Costa Fonseca

História:
Lutando pelo que quer

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
vestido de noiva, casório, noivos, casamento

Daice e Moacir dentro do carro, na saída de seu casamento, que foi realizado no dia 21 de maio de 1983, na Igreja São Domingos. A festa de casamento aconteceu na casa dos noivos. Na lua de mel, Daice e Moacir viajaram para Araxá, se hospedando no Barreiro, e para o Espírito Santo. A viagem durou quarenta dias.

Dados de acervo

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Museu do Futuro CTBC Telecom

Entrevistado por Luiz Egypto de Cerqueira e Norma Lúcia da Silva

Depoimento de Daice Maria Costa Fonseca

Uberaba, 24/05/2002

Realização Museu da Pessoa

Entrevista CTBC_HV085

Transcrição Palena Durán Alves de Lima

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P1 – Bom dia, Dona Daice, eu queria, por favor, que a senhora iniciasse dizendo o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Daice Maria Costa Fonseca, eu nasci em Uberaba, não, mentira, não foi que eu nasci em Uberaba, pode voltar?

P1 – Pode, claro.

R – Eu nasci em Itumbiara, no dia 29 de abril de 1953.

P1 – O nome do seu pai e da sua mãe, por favor.

R – Meu pai chama Larico Silvestre Pereira e minha mãe chama Zilá Costa Pereira.

P1 – Zilá com H?

R – Zilá com Z.

P1 – Com Z.

R – Com Z.

P1 – Com H no fim, ou não?

R – Não, não tem H no fim, não.

P1 – Ah, tá. Qual que era a atividade do seu pai?

R – Meu pai sempre foi agricultor, sempre foi, tanto que ele chegou a ser presidente do Sindicato Rural de Campina Verde, e hoje ele já, ele é vivo ainda, ele tem quatro pontes de safena, quer dizer, mas ele está bem, e hoje ele é aposentado, vive da sua renda.

P1 – Ele era proprietário, arrendatário, como é que era o esquema de trabalho dele?

R – Não, meu pai, na verdade, ele trabalhava quando era solteiro, trabalhava em roças, e tudo, e conheceu minha mãe, quer dizer, minha mãe é que tinha fazenda, e minha avó morreu, e eles herdaram parte dessa fazenda, né? Mas eu não sei, assim, o que é que aconteceu com essa fazenda, eles trabalharam nela, perderam ela e vieram para Uberaba, porque aqui em Uberaba ainda tinha casa também, eles herdaram uma casa aqui, que é onde a gente mora até hoje.

P1 – E essa fazenda ficava onde?

R – Em Ponte Alta, na pedreira da fábrica de cimento de Ponte Alta. Então hoje minha mãe fala, porque hoje minha mãe é separada do meu pai, ela fala que meu...

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