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Por: Museu da Pessoa, 18 de abril de 2005

Lua de Mel a três

Esta história contém:

Lua de Mel a três
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Retrato de Manoel Renato de Oliveira

Dados da imagem Retrato de Mané no dia da gravação de sua entrevista.

Período:
Ano 2005

Local:
Brasil / Minas Gerais / Belo Horizonte

Imagem de:
Manoel Renato de Oliveira

História:
Lua de Mel a três

Crédito:
Museu da Pessoa

Tipo:
Fotografia

Retrato de Mané no dia da gravação de sua entrevista.

Dados de acervo

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Projeto Museu Clube da Esquina

Depoimento de Manoel Renato de Oliveira

Entrevistado por Tatiana Dias e Léo Dias

Entrevista MCE_CB028

Realização Museu da Pessoa

Belo Horizonte, 18 de Abril de 2005

Transcrito por Jacqueline Cabral

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P1 - Eu gostaria de começar pedindo para você dizer seu nome, local e data de nascimento.

R – Manoel Renato de Oliveira, nasci dia nove de dezembro de 1953, em Três Pontas.

P1 – E o nome dos seus pais?

R – Manoel Alves de Oliveira e Celina Carvalho Vinhas Oliveira.

P1 – Mané, vamos começar direto. Como você conheceu Milton Nascimento?

R – Bem, eu conheci assim lá em Três Pontas, apesar de eu ser um pouco mais novo que ele, ele já era rapazote e eu molequinho, mas eu já acompanhava aquelas coisas de sondar os bares que eles iam tocar e que eu não podia entrar, e aquelas coisas de quando ele ia a Três Pontas e o pessoal falava: “Olha, o neguinho chegou, vai tocar lá no Automóvel Clube”, e eu não podia entrar não, porque eu era muito novo, mas eu ficava sondando, escondendo e acabava pegando uma rebarba. Daí depois de 1967, depois do Festival que ele ganhou, o FIC, ele foi à Três Pontas e a chegada dele foi em um grupo escolar em frente a minha casa. Aí eu falei: “Ah, hoje eu vou ver, seja o que Deus quiser!”, mas não teve jeito de entrar não, tive que pular o muro. Pulamos e fomos. Até então, ele era mais amigo dos meus irmãos que eram mais velhos e eram contemporâneos desde o colégio e essas coisas. E aquilo com o decorrer do tempo, lá para 1972, 1973, nós já ficamos amigos mesmo lá na cidade. Aí teve uma vez que o Bituca chegou e falou: “Olha, eu quero que você vá lá pro Rio”, e eu nunca tinha ido ao Rio, menina. Tinha ido assim, uma ou duas vezes correndo. Então fui, saí de Três Pontas à noite, de ônibus e quando cheguei lá a casa dele estava dedetizando, então ele ligou para minha casa a noite e falou: “Olha, dá o...

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