IDENTIFICAÇÃO Meu nome é João Maria de Moura. Nasci em Natal, Rio Grande do Norte, em 9 de fevereiro de 1965. INGRESSO NA PETROBRAS Terminei o curso técnico de mecânica e fui estagiar, na Brasil Inoxidável S.A., Brasil Inox. Lá, tive a oportunidade de trabalhar no planejamento e controle da produção, forma pela qual cheguei a ser supervisor de gestão de estoque. Com essa experiência, fiz o concurso para auxiliar de suprimento da Empresa. Isso foi em 1986 e, para minha felicidade, em outubro de 86, fiz parte dessa equipe grandiosa da Petrobras. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Iniciei trabalhando no suprimento, no setor Setsurp, no Rio Grande do Norte, na cidade de Natal. Na sede da base da Petrobras, na cidade da Esperança. Por três meses, fiquei fazendo as atividades ao nível de estagiário, quando me deslocaram para trabalhar no campo, no Alto do Rodrigues. Onde passei a trabalhar num regime de 14 dias embarcado e 14 dias de folga. Não era plataforma, era uma atividade de campo, em que a gente ficava responsável, pelos materiais, tubos para sonda e outros equipamentos, para enviar para a Empresa desenvolver seu trabalho de perfuração, nas sondas terrestres. Ocorreu que, em 1988, criaram a base de Mossoró e tive que ser transferido para lá, foi quando fiquei, também, trabalhando no suprimento. Em 1982, teve um colega meu, que quero destacar como uma pessoa bastante partícipe, na minha vida. Por incrível que pareça, está aqui conosco, sendo técnico de operação. É o Evaristo Martins. Ele iria para Natal e me indicou para trabalhar, na área de informática, em seu lugar. Naquele momento, ele era supervisor. Sendo assim, eu fui como auxiliar de suprimento para a informática. Após um breve tempo, fiz concurso interno, reclassificatório, como programador de computador. Em 2 de junho de 1993 passei a ser programador de computador. ACIDENTE Uma das coisas marcantes na minha vida, também no ano de 93, esse crescimento...
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IDENTIFICAÇÃO Meu nome é João Maria de Moura. Nasci em Natal, Rio Grande do Norte, em 9 de fevereiro de 1965. INGRESSO NA PETROBRAS Terminei o curso técnico de mecânica e fui estagiar, na Brasil Inoxidável S.A., Brasil Inox. Lá, tive a oportunidade de trabalhar no planejamento e controle da produção, forma pela qual cheguei a ser supervisor de gestão de estoque. Com essa experiência, fiz o concurso para auxiliar de suprimento da Empresa. Isso foi em 1986 e, para minha felicidade, em outubro de 86, fiz parte dessa equipe grandiosa da Petrobras. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Iniciei trabalhando no suprimento, no setor Setsurp, no Rio Grande do Norte, na cidade de Natal. Na sede da base da Petrobras, na cidade da Esperança. Por três meses, fiquei fazendo as atividades ao nível de estagiário, quando me deslocaram para trabalhar no campo, no Alto do Rodrigues. Onde passei a trabalhar num regime de 14 dias embarcado e 14 dias de folga. Não era plataforma, era uma atividade de campo, em que a gente ficava responsável, pelos materiais, tubos para sonda e outros equipamentos, para enviar para a Empresa desenvolver seu trabalho de perfuração, nas sondas terrestres. Ocorreu que, em 1988, criaram a base de Mossoró e tive que ser transferido para lá, foi quando fiquei, também, trabalhando no suprimento. Em 1982, teve um colega meu, que quero destacar como uma pessoa bastante partícipe, na minha vida. Por incrível que pareça, está aqui conosco, sendo técnico de operação. É o Evaristo Martins. Ele iria para Natal e me indicou para trabalhar, na área de informática, em seu lugar. Naquele momento, ele era supervisor. Sendo assim, eu fui como auxiliar de suprimento para a informática. Após um breve tempo, fiz concurso interno, reclassificatório, como programador de computador. Em 2 de junho de 1993 passei a ser programador de computador. ACIDENTE Uma das coisas marcantes na minha vida, também no ano de 93, esse crescimento profissional na empresa, foi a perda de um colega da Petrobras, o engenheiro Orcelo Landim. Eu estava com ele no acidente automobilístico, no trajeto de Natal para Mossoró, próximo da cidade de Açú. Houve o capotamento do carro, ele tentando desviar de uma viatura, veio o capotamento e o carro pegou fogo. O colega ficou preso nas ferragens e sucumbiu. No entanto, graças a Deus, creio que tenha sido a mão Dele, eu estou aqui, participando dessa história da Petrobras, junto com vocês. TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Então, em 93 fiquei trabalhando como técnico de informática, supervisor. Com a unificação da Petrobras, de PDP, Rpms, a criação do segmento E&P, onde se juntou exploração e perfuração, eu passei a compor a equipe da produção. Nós ficamos trabalhando no núcleo de operações, em Mossoró. Participando da minha história, mais uma vez, o Evaristo e o ex-gerente da informática, o Sérgio, me convidaram para vir para Belém. Isto acontecera em 1996, final de 96. Houve continuidade nessa tentativa de transferência em 97 e, para minha grande vitória, vim fazer parte dessa equipe, aqui, sendo transferido para Belém em 1997, para ser mais preciso, em setembro de 97. Em dezembro de 97, três meses depois, fiz meu primeiro embarque para a província petrolífera de Urucu, hoje Base de Operações Geólogo Pedro de Moura. Onde, até o presente momento, me encontro, sendo supervisor, de fato. da área de informática. Há dois anos supervisor formal. Hoje estamos aqui compondo a equipe, a família, que chamamos de UN-BSOL. Quero destacar que o trabalho aqui, a ambiência, o sistema de gestão integrada, todas as formulações, que são adotadas na nossa unidade, geram um crescimento profissional, um crescimento pessoal e, com isso hoje, estou residindo em Manaus, trabalhando aqui, muito feliz. RELAÇÕES DE TRABALHO Algo marcante, recentemente, é que nós estamos buscando a mudança do regime administrativo de campo, que é o 14 por 14, para o regime de sobreaviso, que é denominado Asa. Quando veio o presidente Dutra, meus colegas aqui, me indicaram como representante dos empregados. Para falar, em nome de toda a categoria, para o presidente Dutra e as demais pessoas, que também faziam parte daquela comitiva. Para mim foi algo bastante marcante, em razão de que estaríamos, hoje, mudando a nossa história, tendo no nosso País um trabalhador como Presidente, e temos no nosso País, um presidente da Petrobras com uma ideologia bem humanista, não tão materialista, como os antecedentes. Porém, creio que todos fizeram o melhor na sua função, no sentido de que a Empresa crescesse. É por isso que, hoje, temos a Petrobras em grande evidência mundial. Uma empresa forte, competente, competitiva e, com certeza, vencedora. CULTURA PETROBRAS É um orgulho tremendo fazer parte dessa Empresa. Sou formado em Direito, milito na área de advocacia raríssimas vezes, quando estou de folga. Mas muitos me perguntam: “por que você não faz um concurso para área jurídica?” Então, você tem que ver toda uma questão, da sua trajetória. A Petrobras faz parte dessa trajetória. Eu vejo nessa empresa condições de trabalho, condições de ambiência e crescimento profissional. Hoje, chego a dizer que, talvez -antes eu não pensava ‘faça o concurso para ser advogado da empresa’ - mediante a nova filosofia política, a nova filosofia administrativa, que está sendo implementada e que comunga com os meus anseios pessoais. Aí talvez, eu venha a trabalhar na área jurídica, literalmente, na empresa que eu amo, a Petrobras.
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