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Por: Museu da Pessoa, 24 de abril de 2010

Educação para o povo

Esta história contém:

Educação para o povo

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A escola eu não consegui acabar. Parei porque optei.Para poder ajudar em casa. Todo dia eu tinha que sairpara o mato para derrubar um pau para fazer banco para a gente vender. Então colocar numa canoa e sair vendendonas comunidades, trocando por farinha. Essa farinha a gentepegava no fi m de semana e vendia no comércio,trocava por mercadoria.Assim eu cresci, quando um belo dia a irmã Brunildes mechamou para dar curso de Liturgia. Eu achei que a gente deveriaorganizar o povo aqui dentro. Começamos a fazer com as irmãsas reuniões nas comunidades. Ela já veio pregando uma mensagemde que a gente tinha que lutar para que essas terras fossem legalizadas.O primeiro enfrentamento que nós fi zemos foi segurar umajangada com 124 toras de madeira. E a gente segurou. Foi nessaprimeira luta que a gente descobriu o que tinha por trás dessaregião aqui com a questão das terras.

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Gerdeonor Pereira dos Santos

Dados da imagem legenda: Gerdeonor Pereira dos Santos<br>

Período:
24/04/2010

Local:
Brasil / Pará / Juruti

Imagem de:
Gerdeonor Pereira dos Santos

História:
Educação para o povo

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

legenda: Gerdeonor Pereira dos Santos

Dados de acervo

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