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Por: Museu da Pessoa, 21 de novembro de 2011

De uma Espanha aos riscos bancários

Esta história contém:

De uma Espanha aos riscos bancários

Vídeo

P/1 - Fernanda Prado e Ana Maria Lorza

R - Oscar Rodriguez Herrero

P/1 – Primeiro, eu queria agradecer a você por ter aceitado o nosso convite e ter vindo pra cá, nessa entrevista.

R – Obrigado a vocês pelo convite.

P/1 – Para começar, eu quero que você diga o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Oscar Rodriguez Herrero. Nasci em Madrid [Espanha], em 04 de Outubro de 1971.

P/1 – E qual é o nome dos seus pais?

R – Modesto. Minha mãe se chama Consuelo.

P/1 – Qual é a atividade deles?

R – Meu pai trabalhou em banco a vida toda, na rede de agências; e a minha mãe era professora de crianças pequenas, entre três e cinco anos de idade. Os dois estão aposentados agora.

P/1 – Como era a sua relação com eles? Como você via o trabalho do seu pai quando você era pequeno?

R – Como toda criança que se espelha muito nos pais; sou o mais velho de três irmãos, eu e eles sempre fizemos muitas brincadeiras sobre como era trabalhar em um banco ou num colégio. Para mim era muito divertido visitar o meu pai nas agências, no seu escritório, e sempre foi muito natural o conceito de banco na minha casa. No caso da minha mãe, foi um pouco diferente, porque além dela ser professora, eu passei a maior parte da minha vida na mesma escola em que ela trabalhava. Para visitá-la era um pouco diferente, mas sempre tivemos muito proximidade em nossa vida familiar, que é muito importante. Tem sido sempre muito próximo [de] tudo o que fazemos.

P/1 – Conta pra gente um pouquinho de como era a sua casa, o seu bairro... Como era a Madrid da sua meninice?

R – Primeiro moramos em um apartamento, e depois numa casa. Minha infância quase toda eu passei num apartamento. Esse apartamento fazia parte de um condomínio com dez prédios, de quinze andares, com quatro apartamentos por andar. Era quase como uma pequena cidade. Tinha a piscina, a quadra de tênis, o...

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