Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Por: Eliane Carvalho de Araújo, 22 de novembro de 2019

Crer e ser aperfeiçoando

Esta história contém:

Vídeo

A superante e sobrevivente negra mutilada ao nascer

A sobrevivente e superante negra mutilada ao nascer.

Nascida em 10 de Janeiro de 1969, na cidade de Goiânia em Goiás.

E foi registrada com o nome de Eliane Carvalho de Araújo

Está autobiografia é escrita por ela própria.

Conto quem sou, porém insisto em dizer que o alvo máximo deste relato é falar de Deus.

Entretanto falo de mim é pelo fato de testemunhar todas as vitórias que ele tem realizado em minha vida; e enfim me constituiu filha abençoada, mesmo quando pareceu esta bênção ter ficado oculta.

Em especial creio que ao falarmos do nosso passado, se faz extremamente necessário porque quem não valoriza o seu passado, ou seja de onde veio; consequentemente não se importa pra onde vai ou possa ir parar…

Expressivamente no primeiro dia de minha vida ocorreu deu ter tido parte do meu corpo mutilado.

Interessante é q/ dizem ser os dois dias mais importante de nossa vida; o 1º dia em que nascemos, e esse pra mim já começou assim…

Depois o dia em que descobrimos quem somos. Bem esse dia eu prefiro viver buscando dignamente fazer progressão.

Só cabe a compreensão, sobretudo que entre dez que seríamos irmãos só sobrou eu pra contar história …

Se vem amor ou ódio, o humano não sabe, á sua frente estão todas as coisas.

Mas venha-nos vitórias se crermos é estarmos nas mãos de Deus.(conselhos diversos)

Entre um e dois anos pelo q/ me disseram minha avó, de uma dignidade única (atualmente falecida) mas na época vivia, afirmou-me que eu era tão doente, a tal ponto, de um certo dia ela já ela exausta lutando comigo para que eu não morresse e então ela suplicou a Deus por sua intercessão; então que fosse como ele achasse melhor, e que se até fosse pra me recolher e que assim fizesse; ou que me restaura-se por completo pra continuar vivendo.

Eu creio como diz as escrituras o fato de Deus ter moldado o ser humano, e ele soprando-lhes as narinas e ali...

Continuar leitura
Palavras-chave: luta, negritude, mulher, mulher

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Um sonho individualista que virou coletivo
Vídeo Texto
O taxista faixa preta
Vídeo Texto

Manoel Bezerra de Vasconcelos

O taxista faixa preta
Uma vida de militância
Texto

José Maria de Almeida

Uma vida de militância
Ando com Nhanderú do céu
Vídeo Texto
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.