Em 2021, consegui adotar a minha primeira gata, a Charlotte, uma gata de 11 meses e frajolinha. Ela sempre foi um amorzinho, apesar da cara de brava, vivia dormindo comigo na cama. No começo, eu era distante da gata por medo de me apegar demais, e a mesma sempre persistia em me seguir. Isso durou um bom tempo até um dia inesquecível. Em um sábado a noite, Charlotte tinha sumido e isso era bem incomum, pois ela tinha medo de ir na rua. Ficamos quase duas horas procurando e minha preocupação só aumentava, até achar ela em uma sacola preta na outra calçada da rua. Quando minha mãe trouxe ela de volta, fiquei me sentindo culpada por dias por quase ter perdido mais um gato novamente. E com o tempo, fui me permitindo aprofundar essa conexão novamente. E no mesmo ano, em outubro, minha irmã tirou uma gatinha da rua, Miudinha. Na época, ela só tinha 2 meses e era muito pequena e atentada, implicava muito com a Charlotte. Hoje em dia Charlotte tem 4 anos e Miudinha 3 anos (ela continua pequena para um gato adulto), elas são tudo pra mim.
Em 2021, consegui adotar a minha primeira gata, a Charlotte, uma gata de 11 meses e frajolinha. Ela sempre foi um amorzinho, apesar da cara de brava, vivia dormindo comigo na cama. No começo, eu era distante da gata por medo de me apegar demais, e a mesma sempre persistia em me seguir. Isso durou um bom tempo até um dia inesquecível. Em um sábado a noite, Charlotte tinha sumido e isso era bem incomum, pois ela tinha medo de ir na rua. Ficamos quase duas horas procurando e minha preocupação só aumentava, até achar ela em uma sacola preta na outra calçada da rua. Quando minha mãe trouxe ela de volta, fiquei me sentindo culpada por dias por quase ter perdido mais um gato novamente. E com o tempo, fui me permitindo aprofundar essa conexão novamente. E no mesmo ano, em outubro, minha irmã tirou uma gatinha da rua, Miudinha. Na época, ela só tinha 2 meses e era muito pequena e atentada, implicava muito com a...
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Em 2021, consegui adotar a minha primeira gata, a Charlotte, uma gata de 11 meses e frajolinha. Ela sempre foi um amorzinho, apesar da cara de brava, vivia dormindo comigo na cama. No começo, eu era distante da gata por medo de me apegar demais, e a mesma sempre persistia em me seguir. Isso durou um bom tempo até um dia inesquecível. Em um sábado a noite, Charlotte tinha sumido e isso era bem incomum, pois ela tinha medo de ir na rua. Ficamos quase duas horas procurando e minha preocupação só aumentava, até achar ela em uma sacola preta na outra calçada da rua. Quando minha mãe trouxe ela de volta, fiquei me sentindo culpada por dias por quase ter perdido mais um gato novamente. E com o tempo, fui me permitindo aprofundar essa conexão novamente. E no mesmo ano, em outubro, minha irmã tirou uma gatinha da rua, Miudinha. Na época, ela só tinha 2 meses e era muito pequena e atentada, implicava muito com a Charlotte. Hoje em dia Charlotte tem 4 anos e Miudinha 3 anos (ela continua pequena para um gato adulto), elas são tudo pra mim.
Em 2021, consegui adotar a minha primeira gata, a Charlotte, uma gata de 11 meses e frajolinha. Ela sempre foi um amorzinho, apesar da cara de brava, vivia dormindo comigo na cama. No começo, eu era distante da gata por medo de me apegar demais, e a mesma sempre persistia em me seguir. Isso durou um bom tempo até um dia inesquecível. Em um sábado a noite, Charlotte tinha sumido e isso era bem incomum, pois ela tinha medo de ir na rua. Ficamos quase duas horas procurando e minha preocupação só aumentava, até achar ela em uma sacola preta na outra calçada da rua. Quando minha mãe trouxe ela de volta, fiquei me sentindo culpada por dias por quase ter perdido mais um gato novamente. E com o tempo, fui me permitindo aprofundar essa conexão novamente. E no mesmo ano, em outubro, minha irmã tirou uma gatinha da rua, Miudinha. Na época, ela só tinha 2 meses e era muito pequena e atentada, implicava muito com a Charlotte. Hoje em dia Charlotte tem 4 anos e Miudinha 3 anos (ela continua pequena para um gato adulto), elas são tudo pra mim.
Em 2021, consegui adotar a minha primeira gata, a Charlotte, uma gata de 11 meses e frajolinha. Ela sempre foi um amorzinho, apesar da cara de brava, vivia dormindo comigo na cama. No começo, eu era distante da gata por medo de me apegar demais, e a mesma sempre persistia em me seguir. Isso durou um bom tempo até um dia inesquecível. Em um sábado a noite, Charlotte tinha sumido e isso era bem incomum, pois ela tinha medo de ir na rua. Ficamos quase duas horas procurando e minha preocupação só aumentava, até achar ela em uma sacola preta na outra calçada da rua. Quando minha mãe trouxe ela de volta, fiquei me sentindo culpada por dias por quase ter perdido mais um gato novamente. E com o tempo, fui me permitindo aprofundar essa conexão novamente. E no mesmo ano, em outubro, minha irmã tirou uma gatinha da rua, Miudinha.
Na época, ela só tinha 2 meses e era muito pequena e atentada, implicava muito com a Charlotte. Hoje em dia Charlotte tem 4 anos e Miudinha 3 anos (ela continua pequena para um gato adulto), elas são tudo pra mim.
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