Acredito que estava voltando pra casa dos meus pais. A estrada principal tinha pinos nas laterais, o que dava um ar ainda mais acolhedor. Já dentro da casa dos meus pais, contemplava a vista por meio de uma janela. Tudo parecia igual, mas ao mesmo tempo maior e com a natureza mais bem cuidada. O espaço fora de casa era tão imenso aos meus olhos que poderia construir ali um mini-sítio bem agradável. Enquanto contemplava, me deparei com um espaço na entrada da mata que parecia o quarto vegetal da minha irmã; o que confirmei perguntando à ela. O curioso é que nesse quarto havia uma árvore que nunca tinha visto, com o tronco cheios de esculturas a la algo indígena. De início, até falei pra minha que irmã que aquela árvore poderia ser algo com muito valor histórico. Pra minha surpresa, ela respondeu que o pai e o Hélio que tinham feito. Fomos analisar mais de perto e próximo ao querto vegetal, havia uma cerca. Ela disse que não poderia atravessar porque havia um buraco. Tudo que caia lá ia parar em Ribeirão Branco direto. Incomodado com a história, perguntei pra minha mãe, que disse que tudo era de uma companhia de seguro que tinha aparecido por lá uns anos atrás. E o buraco na verdade era um túnel que conectava locais que tinham contratado o seguro. De repente me vejo em casa outra vez sentado num sofá. Há um bebê com mais cabeça do que corpo se movimentando na cama. Ele é a coisa mais fofa, mas estava prestes a cair. Fui lá e evitei a queda dele. Também havia um chaveirinho em forma de peixe bem pequeno parecido com a ração de gato que comprei esses dias. Esse chaveiro ficava piscando e parece que tinha algo a ver com o seguro. Não sabia exatamente o porque, mas não podia deixá-lo cair. Infelizmente, em um momento ele teve um leve queda e já não piscava tanto. Depois, me vejo num mundo mais de fantasia. Talvez ao entrar naquele túnel. Mas sou transportado para um local onde há uma espécie de perseguição de um grupo...
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Acredito que estava voltando pra casa dos meus pais. A estrada principal tinha pinos nas laterais, o que dava um ar ainda mais acolhedor. Já dentro da casa dos meus pais, contemplava a vista por meio de uma janela. Tudo parecia igual, mas ao mesmo tempo maior e com a natureza mais bem cuidada. O espaço fora de casa era tão imenso aos meus olhos que poderia construir ali um mini-sítio bem agradável. Enquanto contemplava, me deparei com um espaço na entrada da mata que parecia o quarto vegetal da minha irmã; o que confirmei perguntando à ela. O curioso é que nesse quarto havia uma árvore que nunca tinha visto, com o tronco cheios de esculturas a la algo indígena. De início, até falei pra minha que irmã que aquela árvore poderia ser algo com muito valor histórico. Pra minha surpresa, ela respondeu que o pai e o Hélio que tinham feito. Fomos analisar mais de perto e próximo ao querto vegetal, havia uma cerca. Ela disse que não poderia atravessar porque havia um buraco. Tudo que caia lá ia parar em Ribeirão Branco direto. Incomodado com a história, perguntei pra minha mãe, que disse que tudo era de uma companhia de seguro que tinha aparecido por lá uns anos atrás. E o buraco na verdade era um túnel que conectava locais que tinham contratado o seguro. De repente me vejo em casa outra vez sentado num sofá. Há um bebê com mais cabeça do que corpo se movimentando na cama. Ele é a coisa mais fofa, mas estava prestes a cair. Fui lá e evitei a queda dele. Também havia um chaveirinho em forma de peixe bem pequeno parecido com a ração de gato que comprei esses dias. Esse chaveiro ficava piscando e parece que tinha algo a ver com o seguro. Não sabia exatamente o porque, mas não podia deixá-lo cair. Infelizmente, em um momento ele teve um leve queda e já não piscava tanto. Depois, me vejo num mundo mais de fantasia. Talvez ao entrar naquele túnel. Mas sou transportado para um local onde há uma espécie de perseguição de um grupo maléfico (os vilões com poderes estranhos e dispostos a matar pela causa deles: um com bípede com cabeça de lobo e com espada, outro superior, com uma máscara e roupas escuras diferentes, a lá mister M, e seus subordinados, que eram gatos, me parece). Eles estavam perseguindo as tartarugas, seres anciãos e com muita sabedoria. Também dominavam magia. O vilões conseguiram encontrar o castelo das tartarugas, que fica a beira de uma lago sob um terreno onde estavam plantadas cenouras na cor azul neon. O vilão mais poderoso acabou conseguindo destruir o castelo criando um buraco no chão e lançado algum objeto nele, o que permitiu que todo o castelo fosse sugado para aquele buraco, como se fosse areia movediça, ralo de pia e buraco negro ao mesmo tempo. Eu sabia os que os passos dos vilões mas, ao mesmo tempo, dava refúgio às tartarugas. Essa parte me fez lembrar na verdade do desenho avatar - os vilões eram a galera do fogo.
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