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Personagem: Jaime Prado
Por: Jaime Prado,

A história que não tem dono

Esta história contém:

A história que não tem dono

Eu era um garoto com apenas 15 anos de idade quando fui conhecer pela primeira vez o antigo Asilo-Colonia Aimorés em Bauru/SP. Nesta colonia de isolamento dos pacientes portadores da antiga Lepra (hanseníase), eu tive duas tias internadas e isoladas do contato familiares, uma delas em 1936 quando foi pega no meio da rua pelos guardas do Departamento de Profilaxia da Lepra do Estado de São Paulo, que no decorrer de 1936 a 1948 nunca ninguém da minha família soube do paradeiro, somente depois do seu falecimento em meados de 1948, que meus falimiares teve conhecimento de onde ela estava, porque uma carta escrita e na resposta alguém retornou dizendo do seu falecimento até entáo desconhecido pelos nossos familares no caso meus avós e tio, o tempo passou e em 1968 eu vim fazer uma visita ntrando clandestinamente pelo meio do mato e sai atráz do muro do Campo do Aimorés Futebol Clube, que por sinal um maravilhoso estádio onde os inernos platicava seus esportes preferido. Hoje euestou prestes a me aposentar mas as iagens que eu vi no decorrer dos 47 anos ainda estão gravads , registradas e hoje digitalizadas na minha memória, e hoje eu fotografo a história antiga e muitas das imagens que eu conheci não existem mais, porque os homens modernos tenta de todas as formas apagar a história com a borracha do tempo tempo este do esquecimento..

Palavras-chave: bauru, história, hospital, memória, lepra

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