Nós, os alunos do 5° ano da turma 41, fizemos uma entrevista com a Dona Marly. Durante a entrevista ela falou sobre sua infância, juventude e sua vida adulta.
Ficamos sabendo muitas coisas sobre sua vida. A cidade onde ela nasceu chama-se Prados, uma cidade histórica próxima à Tiradentes e São João Del Rei.
Ela nos contou que teve uma infância maravilhosa. No terreiro de sua casa tinha várias árvores frutíferas, como: pessegueiros, mangueiras, jabuticabeiras...Nestas árvores ela e seus irmãos se divertiam muito gangorreando nos galhos das árvores, subindo nelas para pegar frutos deliciosos. Nos disse também que seu pai tinha um bar chamado Café Pradense e que sua mãe fazia doces para que ela levasse para o bar para serem vendidos.
Dona Marly também falou sobre as festas que aconteciam em sua cidade, como: a festa do boi mofado onde todos corriam de medo das pessoas que se fantasiavam de bois.
Ela nos contou também de um fato que aconteceu com ela. Um dia Dona Marly e sua mãe estavam vindo da igreja quando ela parou com algumas colegas e ficou conversando. Depois de algum tempo ela foi atrás de sua mãe e viu uma senhora e abraçou-a. Quando ela olhou não era a sua mãe e sim uma pessoa parecida com ela. Dona Marly disse que ficou tão sem graça que saiu correndo para a sua casa.
Contando sobre sua juventude Dona Marly lembrou de alguns apelidos engraçados de moradores de sua cidade, como: batatinha, Barril, Lolota, Careca, Goiaba...Falou de como era a paquera na praça, onde ficavam dando voltas e os olhares se encontravam. Ficamos sabendo os tipos de roupas que eram usadas na época; eram rodadas, sem decotes. Contou-nos de seu namoro às escondidas no pátio da escola onde ela estudava.
Falando sobre sua vida adulta, Dona Marly nos contou que teve quatro filhos, três meninas e um menino. Durante a sua fala o que mais nos chamou a atenção foi quando ela nos contou um fato ocorrido com sua filha Marília.
Quando Marília era...
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Nós, os alunos do 5° ano da turma 41, fizemos uma entrevista com a Dona Marly. Durante a entrevista ela falou sobre sua infância, juventude e sua vida adulta.
Ficamos sabendo muitas coisas sobre sua vida. A cidade onde ela nasceu chama-se Prados, uma cidade histórica próxima à Tiradentes e São João Del Rei.
Ela nos contou que teve uma infância maravilhosa. No terreiro de sua casa tinha várias árvores frutíferas, como: pessegueiros, mangueiras, jabuticabeiras...Nestas árvores ela e seus irmãos se divertiam muito gangorreando nos galhos das árvores, subindo nelas para pegar frutos deliciosos. Nos disse também que seu pai tinha um bar chamado Café Pradense e que sua mãe fazia doces para que ela levasse para o bar para serem vendidos.
Dona Marly também falou sobre as festas que aconteciam em sua cidade, como: a festa do boi mofado onde todos corriam de medo das pessoas que se fantasiavam de bois.
Ela nos contou também de um fato que aconteceu com ela. Um dia Dona Marly e sua mãe estavam vindo da igreja quando ela parou com algumas colegas e ficou conversando. Depois de algum tempo ela foi atrás de sua mãe e viu uma senhora e abraçou-a. Quando ela olhou não era a sua mãe e sim uma pessoa parecida com ela. Dona Marly disse que ficou tão sem graça que saiu correndo para a sua casa.
Contando sobre sua juventude Dona Marly lembrou de alguns apelidos engraçados de moradores de sua cidade, como: batatinha, Barril, Lolota, Careca, Goiaba...Falou de como era a paquera na praça, onde ficavam dando voltas e os olhares se encontravam. Ficamos sabendo os tipos de roupas que eram usadas na época; eram rodadas, sem decotes. Contou-nos de seu namoro às escondidas no pátio da escola onde ela estudava.
Falando sobre sua vida adulta, Dona Marly nos contou que teve quatro filhos, três meninas e um menino. Durante a sua fala o que mais nos chamou a atenção foi quando ela nos contou um fato ocorrido com sua filha Marília.
Quando Marília era pequena ela gostava muito de fugir. Um dia ela deu falta da Marília e começou a procurá-la, mas nada de achar. Dona Marly ficou muito preocupada e saiu para procurar a sua filha. Encontrou uma pessoa e perguntou se tinha visto uma menina pequena de cabelos cacheados. A pessoa respondeu que tinha visto uma menina passando pela ponte. Ela ficou desesperada, imaginando que Marília poderia ter caído no rio e se afogado. Voltou para casa muito triste pois ela já tinha perdido a esperança de encontrar sua filha.
Chegando em casa ela resolveu procurar pela filha novamente. Procurou por toda a casa, menos na cozinha. Quando foi para a cozinha ouviu suspiros e aproximando-se da mesa os suspiros ficaram mais altos. Dona Marly levantou a toalha e viu a Marília dormindo nas cadeiras toda molhada de suor, só de calcinha. Ela ficou muito feliz por ter encontrado sua filha.
Ficamos sabendo também das dificuldades de dona Marly com a doença do seu marido em casa. Mas apesar disso, ela tem uma vida muito feliz ao lado de sua família.
No final da entrevista dona Marly deixou uma mensagem sobre a importância de nos dedicarmos aos estudos e falou que ficou muito feliz por nós a termos escolhido para ser nossa entrevistada. Falou para aproveitarmos bem a nossa infância.
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