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Por: Museu da Pessoa,

"Ter a certeza de que por trás tinha a White Martins"

Esta história contém:

"Ter a certeza de que por trás tinha a White Martins"

P/1 - Fernanda Prado

P/2 - Monique Lordelo

R - Manoel Carnaúba Cortez

P/1 – Manoel, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Primeiro de tudo, a gente gostaria de agradecer por você ter aceitado o nosso convite, ter vindo aqui até o museu, pra conceder essa entrevista. Para deixarmos registrado, por favor, o seu nome completo, o local e data do seu nascimento.

R – Meu nome completo é Manoel Carnaúba Cortez, eu sou alagoano, nasci em Maceió no dia 3 de novembro de 1959.

P/1 – Tá certo. E qual é o nome dos seus pais, Manoel?

R – O nome do meu pai é Alfredo Durval Vilela Cortez, e minha mãe se chama Maria (corte no áudio)

P/1 – E o que você sabe um pouquinho assim, da origem da família? Como que...

R – Minha família, os dois têm a origem, tanto o meu pai como minha mãe, numa cidade do interior de Alagoas, que coincidentemente é onde também nasceu o Teotônio Vilela. E você notou que o nome do meu pai é Alfredo Durval Vilela Cortez? Porque Teotônio Vilela era também parente nosso. Eles cresceram em Maceió, não nasceram lá, mas os meus avós e bisavós nasceram quase todos lá. Mas os meus pais nasceram em Alagoas. Meu pai estudou Engenharia Química primeiro, depois estudou Engenharia do Petróleo. Ele se formou, em Recife, em Engenharia Química; e Engenharia do Petróleo, na Bahia. Casaram-se em 1959 e eu nasci nove meses depois. Meu pai começou trabalhando na Petrobras e foi chefe de Sonda, engenheiro chefe de Sonda. Naquela época, isso significava andar pelas cidades do interior do nordeste explorando petróleo, as primeiras experiências de exploração de petróleo em terra. Isso me levou a residir em várias cidades pequenas do interior do nordeste, como Marechal Deodoro, em Alagoas, Barra de São Miguel, uma ilha chamada... Esqueci o nome da ilha. Agora, (corte no áudio) flores que ficam na foz do rio São Francisco, lá em Alagoas, foi onde eu completei um ano de idade. Isso eu...

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Dados de acervo

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Projeto: Um século de desenvolvimento industrial no Brasil - 100 Anos da White Martins

Depoimento de Manoel Carnaúba Cortez

Entrevistado por Fernanda Prado e Monique Lordelo

Local: São Paulo - SP

Data: 07/12/2011

Realização: Museu da Pessoa

Código da entrevista: WM_HV065

Transcrito por Ana Carolina Ruiz / MW Transcrições (Mariana Wolff)

Revisado por Grazielle Pellicel

P/1 - Fernanda Prado

P/2 - Monique Lordelo

R - Manoel Carnaúba Cortez

P/1 – Manoel, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Primeiro de tudo, a gente gostaria de agradecer por você ter aceitado o nosso convite, ter vindo aqui até o museu, pra conceder essa entrevista. Para deixarmos registrado, por favor, o seu nome completo, o local e data do seu nascimento.

R – Meu nome completo é Manoel Carnaúba Cortez, eu sou alagoano, nasci em Maceió no dia 3 de novembro de 1959.

P/1 – Tá certo. E qual é o nome dos seus pais, Manoel?

R – O nome do meu pai é Alfredo Durval Vilela Cortez, e minha mãe se chama Maria (corte no áudio)

P/1 – E o que você sabe um pouquinho assim, da origem da família? Como que...

R – Minha família, os dois têm a origem, tanto o meu pai como minha mãe, numa cidade do interior de Alagoas, que coincidentemente é onde também nasceu o Teotônio Vilela. E você notou que o nome do meu pai é Alfredo Durval Vilela Cortez? Porque Teotônio Vilela era também parente nosso. Eles cresceram em Maceió, não nasceram lá, mas os meus avós e bisavós nasceram quase todos lá. Mas os meus pais nasceram em Alagoas. Meu pai estudou Engenharia Química primeiro, depois estudou Engenharia do Petróleo. Ele se formou, em Recife, em Engenharia Química; e Engenharia do Petróleo, na Bahia. Casaram-se em 1959 e eu nasci nove meses depois. Meu pai começou trabalhando na Petrobras e foi chefe de Sonda, engenheiro chefe de Sonda. Naquela época, isso significava andar pelas cidades do interior do nordeste explorando petróleo, as primeiras experiências de...

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