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Por: Museu da Pessoa, 11 de novembro de 2003

“não plantou, não sai e não tem”

Esta história contém:

“não plantou, não sai e não tem”

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R/1 – Olha, fala alto porque eu ouço pouco.

P/1 – Ta.

P/? – É Olivar.

P/1 – Aé, Olivar. Ta ok.

P/1 – Quer gravar de novo a claquete?

P/? – Não, não.

P/? – Gravando.

P/1 – Boa tarde seu Olivar... Boa tarde.

R/1 – Boa tarde.

P/1 – Eu gostaria que o senhor dissesse pra gente o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R/1 –Você quer o nome completo?

P/1 – Isso.

R/1 –Olivar Fontenelle de Araújo, com dois ‘éles’.

P/1 – Onde o senhor nasceu?

R/1 – Em Camocim, Ceará.

P/1 – Que data?

R/1 – 26 de julho de 1908.

P/1 – Certo, qual é o nome dos pais do senhor?

R/1 – Como?

P/1 – O nome dos pais do senhor?

R/1 –José Adonias de Araújo, o nome não é pouco comum, não, e a mãe Rosa Fontenelle de Araújo.

P/1 – E dos seus avós?

R/1 –Como?

P/1 – O nome dos seus avós?

R/1 – (inaudível) Araújo era o nome do meu pai... quer dizer, meu avô e o outro era Fontenelle, que veio... Esse nome francês, porque ele era francês e foi pra Viçosa. Daí veio a família Fontenelle e depois se espalhou muito lá...

P/1 – Viçosa é no Ceará?

R/1 –...E depois se espalhou muito, entende...

P/1 – E qual era a atividade dos seus pais? Atividade profissional dos seus pais?

R/1 –Eram comerciante.

P/1 – O seu pai?

R/1 –É, exportava muito mercadoria, principalmente para a Inglaterra, algodão, a madeira, tudo. E ele tinha uma inclinação com madeira porque ele tinha uma serraria no Amazonas, e daí vem a minha inclinação também por madeiras. Porque eu gosto muito, a variedade, é muito interessante. Quando a gente vê só uma parte, só um pedaço, não tem nada de interessante, mas quando a senhora ver... Eu por exemplo, tive no Amazonas e aprendi uma a porção de coisas, entende. Aprendi até,...

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