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Por: Museu da Pessoa, 28 de agosto de 2002

"Com esse frio que tá aqui por dinheiro nenhum eu venho”

Esta história contém:

"Com esse frio que tá aqui por dinheiro nenhum eu venho”
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Família

Dados da imagem personagem: Meu pai, atrás de todos, meu avô, sentado, e minhas tias.<br>historia: A vida em família de meu pai em Portugal. Filho de comerciante.<br>

Período:
Ano 1932

Local:
Portugal / Figueira Da Foz

Imagem de:
Julio Maria Noia Miranda

História:
"Com esse frio que tá aqui por dinheiro nenhum eu venho”

Tipo:
Fotografia

personagem: Meu pai, atrás de todos, meu avô, sentado, e minhas tias.
historia: A vida em família de meu pai em Portugal. Filho de comerciante.

Trabalho

Dados da imagem historia: Levino sempre trabalhou na lavoura de tomate.<br>

Período:
Ano 2011

Imagem de:
Julio Maria Noia Miranda

História:
"Com esse frio que tá aqui por dinheiro nenhum eu venho”

Tipo:
Ilustração

historia: Levino sempre trabalhou na lavoura de tomate.

Dados de acervo

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Nome do projeto: Memorial do Trabalhador

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de: Júlio Maria Nóia Miranda

Entrevistado por: Claudia Leonor

Foz do Iguaçu, 28 de agosto de 2002

Código: ITA_CB011

Transcrito por: Elisabete Barguth

P1 – Vamos começar de novo a entrevista, pedindo pra você falar o nome completo, o local e data de nascimento.

R – Sou Júlio Maria Nóia Miranda, nasci em Pequeá, Município de Iúna no Espirito Santo, em 29 de novembro de 1950.

P1 – E o nome de seus pais?

R – Meu chamava-se João Fernandez Miranda e minha mãe Ester Nóia de Miranda.

P1 – E o que eles faziam assim, fala pra gente.

R – Meu pai mexia em fazenda de café e milho me Minas Gerais.

P1 – Porque Minas Gerais e Espirito Santo?

R – Porque tinha minha avó, mãe da minha mãe tem até hoje faleceu a pouco tempo, tem fazenda em Espirito Santo e meu pai é natural de Minas, porque ali é divisa, 3 quilômetros da divisa então é por isso que confunde também um pouco Espírito Santo e Minas.

P1 – E me fala uma coisa quando que você saiu de lá do Espirito Santo e veio pra Foz?

R – Eu sai do Espirito Santo em 1960 que minha mãe faleceu, então nós éramos uma família de dez irmãos, eu fui em 62 eu morei em 60, 62 na fazenda da minha avó no Espirito Santo,

P1 – Com a sua avó, você tinha quantos anos?

R – Eu tinha 9 anos quando ele faleceu, com 12 anos em 1962 eu fui morar no Rio de Janeiro na casa de um tio onde eu fiquei até 1965, quando então surgiu a oportunidade no rio eu trabalhei na Rede Tupi, na televisão e depois eu fui trabalhar na Brahma, na área de pessoal onde eu fiquei 6 anos, aonde surgiu a oportunidade eu vim em 66 pra trabalhar em Foz de Iguaçu, em Itaipú.

P1 – Como é que surgiu essa oportunidade, quais foram as primeiras coisas que você ouviu falar sobre Itaipú?

R – Eu via no inicio na televisão a respeito da construção que falava na televisão e surgiu essa oportunidade porque um...

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