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toda a vida do canavial sou da vida de andança show da casa do Cuscuz a mesa das festas e das danças da Seresta repente e Ciranda nessa vida tudo se torna mudança mudança a farinha de mandioca em todas as mesas sobrava era pirão farofa beijo e ainda tem um pouco de fada nas casas de farinha assim eu ia e a granel no mercado comprava andar a pé tinha que andar montado o cavalinho transporte que quem vivia do pesado o sol com seu brilho é escaldante isto era a vida do passado a cidade era tão pequena as ruas não tinha Quarteirão da Rua do Matadouro o mesmo a rua de seu João tem a rua do Chafariz o de Dona Arlete do salão
ainda tem a Rua do Cajueiro Onde mora a minha do Caboclinho Lá em cima tem a Compesa e não pode esquecer Bonfim Rubens tanta gente conhecida por Salves Dora Braga enfim também tem a rua da igreja de Dona Marina e da Aninha a distração era passear nas ruas net o ponto era para ser na praça não faltava gente para bater papo com a vizinha a Rua da Palha a rua mais movimentada a rua de Maria Barbosa é muita gente pelas calçadas a rua de chegar ao forró tem alguma entrada e a vizinhança era muito agitada do Pingo do Pingo matuto e Maria tonino o pastel de Dona Sena e o mercadinho de Albino as ruas eram famosas com seu ilustre Bill
Crispim e Gessé Ávila era um bairro que o passeio era só no domingo tem jogo no canto e para lá se ver o Campinense dependente jogar o público que estava em jogo que atrai a nossa cidade cresceu hoje tem muita coisa não tem mais as velhinhas onde se encontrava leite pão as pessoas circulavam até hoje só se ver motoqueiro dizendo Ana Maria que a moto não e para terminar a história tem Marcos históricos importantes para a prefeitura E a festa de Fevereiro na igrejinha todos esses momentos marcantes lembrado que gaste E por que não as forminhas lata na cabeça era o costume minha vida era grande hoje o povo contudo se estressa e diz que o remédio é calmante