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todos os finais de anos meu pai tem a Pernambuco para visitar meus avós no botão nem se fosse minha vó a gente sai de São Paulo de carro em uma determinada dessas viagens o carro quando nós temos de Pernambuco para São Paulo chegou na Bahia ele fundiu o motor E aí meu pai sem saber fazia conseguiu conversar com alguns caminhoneiros e um deles disse que teria como levar nosso carro em cima da cegonha do caminhão e a gente dentro e cobrar um valor X pois bem só que esse caminhoneiro quando colocou o carro do meu pai em cima dessa cegonha colocou ele com a parte traseira para frente então a gente veio a viagem a gente foi na viagem da Bahia até São Paulo de Costa de frente as coisas ao contrário isso marcou muito a minha vida
e tem uma outra também E numa dessas lindas para cá Menina estava muito alagado E aí meu pai teve que esperar um caminhão passar antes dele passar logo atrás O Caminhoneiro também que sugeriu isso que era uma forma de lhe poder passar para criar largamente daquela ponte que ele enfatizou que o meu pai Não deixasse dar muita distância é assim que ele passasse meu pai passasse logo atrás para casa não fechasse na casa do meu pai e eu e minha mãe fomos na parte da da cabine junto com caminhoneiro essa foi uma aventura bem legal que eu não me esqueço das vezes que meu pai vinha Pernambuco
e por isso hoje eu gosto muito de caminhão na verdade não não entrei como caminhoneiro mas o motorista profissional já 30 anos e trabalha como motorista e eu costumo dizer também que eu sou Pernambucana Tabajara porque eu nasci lá em São Paulo mas eu amo Pernambuco e eu digo que foi um acaso em São Paulo cidade de passar essas historinhas e eu amei tudo aqui no museu um beijo