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Personagem: Geraldo Pereira Sete
Por: Museu da Pessoa,

Unindo forças, podemos nos tornar melhores

Esta história contém:

P/1 – Senhor Geraldo, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Obrigada por ter aceito o convite, em nome do Instituto Camargo Corrêa e do Museu da Pessoa.

R – Estamos à ordem, é importante pra gente nesse momento.

P/1 – Deixa eu perguntar pro senhor, pra gente registrar. O seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – O meu nome é Geraldo Pereira Sete, sou nascido no dia 29 de Janeiro do ano de 55, em Itabirinha de Mantena, Minas Gerais.

P/1 – E o senhor cresceu num ambiente rural? Como é que foi, seu Geraldo?

R – Sim, sou filho de agricultor e fui criado junto com o trabalho da lavoura. Meus pais eram cultivadores de café, lavoura de café, então foi uma coisa que a gente aprendeu e adotou desde cedo.

P/1 – Era café lá em Minas?

R – É, café.

P/1 – E o que o senhor fazia, qual era o papel do senhor na plantação de café?

R – No início, a gente, usa lá, carpir. A gente já carpia desde dez anos de idade. A gente iniciou, estudando parte do dia e a outra parte a gente ia ajudar os pais na lavoura.

P/1 – E, seu Geraldo, quando que o senhor veio aqui para Rondônia?

R – Eu vim para Rondônia no ano de 1985.

P/1 – Por que o senhor veio? Quais foram as condições em que o senhor veio para cá?

R – É mais à procura, em busca de terra. Lá nós só possuíamos dois alqueires de terra e a nossa família era bastante grande, o número de irmãos, né, eu e mais seis. No caso, nós éramos sete irmãos e meu pai sentiu a necessidade de migrar para uma região nova, onde ele conseguisse uma propriedade, pra gente trabalhar numa propriedade própria.

P/1 – E como é que foi esse processo de ganhar propriedade, receber a propriedade? Foi através do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária]? O senhor lembra?

R – É, foi sim. No ano de 1986, a gente conseguiu um pedaço de...

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Dados de acervo

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Projeto: Camargo Corrêa, Responsabilidade Social Faz Parte do Nosso Negócio

Entrevistado por: Cláudia Leonor Oliveira

Depoimento de: Geraldo Pereira Sete

Local: União Bandeirantes

Data: 16 de agosto 2013

Realização: Museu da Pessoa

Código: CC_TM005

Transcrito por: Iara Gobbo

Revisado por: Tarcila Lucena

P/1 – Senhor Geraldo, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Obrigada por ter aceito o convite, em nome do Instituto Camargo Corrêa e do Museu da Pessoa.

R – Estamos à ordem, é importante pra gente nesse momento.

P/1 – Deixa eu perguntar pro senhor, pra gente registrar. O seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – O meu nome é Geraldo Pereira Sete, sou nascido no dia 29 de Janeiro do ano de 55, em Itabirinha de Mantena, Minas Gerais.

P/1 – E o senhor cresceu num ambiente rural? Como é que foi, seu Geraldo?

R – Sim, sou filho de agricultor e fui criado junto com o trabalho da lavoura. Meus pais eram cultivadores de café, lavoura de café, então foi uma coisa que a gente aprendeu e adotou desde cedo.

P/1 – Era café lá em Minas?

R – É, café.

P/1 – E o que o senhor fazia, qual era o papel do senhor na plantação de café?

R – No início, a gente, usa lá, carpir. A gente já carpia desde dez anos de idade. A gente iniciou, estudando parte do dia e a outra parte a gente ia ajudar os pais na lavoura.

P/1 – E, seu Geraldo, quando que o senhor veio aqui para Rondônia?

R – Eu vim para Rondônia no ano de 1985.

P/1 – Por que o senhor veio? Quais foram as condições em que o senhor veio para cá?

R – É mais à procura, em busca de terra. Lá nós só possuíamos dois alqueires de terra e a nossa família era bastante grande, o número de irmãos, né, eu e mais seis. No caso, nós éramos sete irmãos e meu pai sentiu a necessidade de migrar para uma região nova, onde ele conseguisse uma propriedade, pra gente trabalhar numa propriedade própria.

P/1 – E como é que foi esse...

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