Professora: Engracia Maria Farias Oliveira 4 º ano B
Resumo da história
Uma vida, uma história
Conceição Martins, nascida na cidade de Capivari, estado de São Paulo, hoje com oitenta e um anos de idade, residente em Indaiatuba é exemplo de coragem, alegria e amor.
Aceitou ser nossa depoente, relatando-nos a sua história de vida, e partes da história da cidade de Indaiatuba.
Contou-nos que a princípio sua vida não foi fácil. Morava em um sítio onde trabalhou na roça até os dezoito anos.
Quando criança gostava de brincar com as primas, de bola ao cesto, pular corda, esconde- esconde e outras... Como todas as meninas, sonhava em ter uma boneca de papelão, (a famosa da época) que depois de muito esforço e trabalho, ganhara de um tio.
Conceição também fazia suas travessuras! Certa vez aproveitou a ausência de todos e tirou o pêndulo do relógio da parede. Por não conseguir recolocá-lo no lugar, escondeu-o no quintal, sendo mais tarde encontrado pelo tio, e assim, foi descoberta sua traquinagem.
Na escola foi uma aluna esforçada, porém necessitou parar de estudar no terceiro ano, para auxiliar a família nos trabalhos da roça.
Conceição e um primo desde criança se enamoraram um pelo outro. Quando jovem, casaram-se e tiveram apenas um filho, do qual cuidou com muito carinho.
O sonho da casa própria foi realizado, graças ao esforço dela e do esposo, bem como a bondade do proprietário da casa em que pagavam aluguel.
Conseguiu se aposentar aos sessenta anos de idade e muito trabalho. Não parou por aí, continuando a trabalhar até os setenta anos e se aposentando novamente.
Conta que ao vir morar em Indaiatuba a vida não era fácil, mas com a boa convivência com o esposo e a família, conseguiram ultrapassar todas as barreiras.
Nossa depoente fala que ao chegar aqui, esta cidade era muito...
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Professora: Engracia Maria Farias Oliveira 4 º ano B
Resumo da história
Uma vida, uma história
Conceição Martins, nascida na cidade de Capivari, estado de São Paulo, hoje com oitenta e um anos de idade, residente em Indaiatuba é exemplo de coragem, alegria e amor.
Aceitou ser nossa depoente, relatando-nos a sua história de vida, e partes da história da cidade de Indaiatuba.
Contou-nos que a princípio sua vida não foi fácil. Morava em um sítio onde trabalhou na roça até os dezoito anos.
Quando criança gostava de brincar com as primas, de bola ao cesto, pular corda, esconde- esconde e outras... Como todas as meninas, sonhava em ter uma boneca de papelão, (a famosa da época) que depois de muito esforço e trabalho, ganhara de um tio.
Conceição também fazia suas travessuras! Certa vez aproveitou a ausência de todos e tirou o pêndulo do relógio da parede. Por não conseguir recolocá-lo no lugar, escondeu-o no quintal, sendo mais tarde encontrado pelo tio, e assim, foi descoberta sua traquinagem.
Na escola foi uma aluna esforçada, porém necessitou parar de estudar no terceiro ano, para auxiliar a família nos trabalhos da roça.
Conceição e um primo desde criança se enamoraram um pelo outro. Quando jovem, casaram-se e tiveram apenas um filho, do qual cuidou com muito carinho.
O sonho da casa própria foi realizado, graças ao esforço dela e do esposo, bem como a bondade do proprietário da casa em que pagavam aluguel.
Conseguiu se aposentar aos sessenta anos de idade e muito trabalho. Não parou por aí, continuando a trabalhar até os setenta anos e se aposentando novamente.
Conta que ao vir morar em Indaiatuba a vida não era fácil, mas com a boa convivência com o esposo e a família, conseguiram ultrapassar todas as barreiras.
Nossa depoente fala que ao chegar aqui, esta cidade era muito pacata, com ruas de chão, poucas casas e algumas indústrias. Hoje ela elogia os governantes e as pessoas que por aqui passaram pelo progresso e a beleza desta cidade maravilhosa.
Conceição na atualidade tem um único sonho a ser realizado: ter saúde para cuidar do esposo, que já não anda tão bem.
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