Maria Pastora Cruz de Lima, nasceu no município de Sena Madureira, no estado no Acre, no dia 08 de Agosto de 1979, filha do senhor Francisco Rodrigues de Lima e da dona Maria do Rosário da Cruz. Seus pais, na época, trabalhavam no ramo de extração de seringa, hoje, são aposentados e vivem em uma colônia localizada na BR 364. Estudou até o 3 ano do ensino médio, porém, não conseguiu terminar seus estudos.
Maria Pastora é conhecida, hoje, como Patrícia, apelido dado por ela, pois ela queria muito mudar seu nome, porém, as condições financeiras não a permitiam. Dona Patrícia viveu com seus pais até os 16 anos de idade, pois, aos 16 anos, ela se casou (não quis dizer o nome do indivíduo), ficou casada 8 anos e teve 3 filhos: Francisco Antônio, de 22 anos, Kleber, de 26 anos e Bruno, de 24 anos, depois desses 8 anos de casamento, ela se separou. Mas, para ela, não foi uma separação muito fácil, como não tinha trabalho, dona Patrícia teve que dar seus filhos para os pais criarem, pois só assim ela poderia procurar um emprego e ter o que mandar a seus filhos, a dor de uma mãe era insuperável, pois ela teve que viver muito tempo longe dos filhos, porque seus pais moravam um pouco distante de onde dona Patrícia vivia. Ela trabalhava ganhando 180 reais na época e, quando recebia, mandava uma quantia para os seus pais, para ajudar no sustento de seus filhos. Durante esse tempo, ela foi humilhada, passou fome e sofreu muito com as circunstâncias em que se encontrava. No ano de 2003, Maria se casou novamente com uma outra pessoa (não quis identificar o nome), porque tinha engravidado novamente, e com essa pessoa viveu uma das fases mais difíceis da sua vida, grávida e com três filhos para cuidar, dona Maria foi bastante humilhada pelo seu atual marido, do qual, durante sete anos, sofreu várias agressões, teve que presenciar seus filhos sendo humilhados dia por dia. Fruto desse casamento, nasceu uma menina chamada Isabele, mas...
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Maria Pastora Cruz de Lima, nasceu no município de Sena Madureira, no estado no Acre, no dia 08 de Agosto de 1979, filha do senhor Francisco Rodrigues de Lima e da dona Maria do Rosário da Cruz. Seus pais, na época, trabalhavam no ramo de extração de seringa, hoje, são aposentados e vivem em uma colônia localizada na BR 364. Estudou até o 3 ano do ensino médio, porém, não conseguiu terminar seus estudos.
Maria Pastora é conhecida, hoje, como Patrícia, apelido dado por ela, pois ela queria muito mudar seu nome, porém, as condições financeiras não a permitiam. Dona Patrícia viveu com seus pais até os 16 anos de idade, pois, aos 16 anos, ela se casou (não quis dizer o nome do indivíduo), ficou casada 8 anos e teve 3 filhos: Francisco Antônio, de 22 anos, Kleber, de 26 anos e Bruno, de 24 anos, depois desses 8 anos de casamento, ela se separou. Mas, para ela, não foi uma separação muito fácil, como não tinha trabalho, dona Patrícia teve que dar seus filhos para os pais criarem, pois só assim ela poderia procurar um emprego e ter o que mandar a seus filhos, a dor de uma mãe era insuperável, pois ela teve que viver muito tempo longe dos filhos, porque seus pais moravam um pouco distante de onde dona Patrícia vivia. Ela trabalhava ganhando 180 reais na época e, quando recebia, mandava uma quantia para os seus pais, para ajudar no sustento de seus filhos. Durante esse tempo, ela foi humilhada, passou fome e sofreu muito com as circunstâncias em que se encontrava. No ano de 2003, Maria se casou novamente com uma outra pessoa (não quis identificar o nome), porque tinha engravidado novamente, e com essa pessoa viveu uma das fases mais difíceis da sua vida, grávida e com três filhos para cuidar, dona Maria foi bastante humilhada pelo seu atual marido, do qual, durante sete anos, sofreu várias agressões, teve que presenciar seus filhos sendo humilhados dia por dia. Fruto desse casamento, nasceu uma menina chamada Isabele, mas não acaba por aí a história, dona Patrícia conseguiu se separar desse homem agressor, e infelizmente teve que entregar sua filha para a avó paterna. Em 2006, foi trabalhar na BR 364 km 72, para poder sobreviver, ficou por lá cerca de 1 ano, e veio trabalhar em casa de família como doméstica, e ficou por lá por 3 anos. Em 2010, conheceu uma outra pessoa, se casou e se mudou para Brasiléia, morou por lá 4 anos. Começou a trabalhar de cabeleireira em um salão de beleza, ficou nesse emprego por 3 anos; em 2010, voltou para Rio Branco, que passou a morar de aluguel. Dona Patrícia começou a realmente ser feliz ao lado do seu esposo, Francisco Antônio, aos 36 anos, teve mais um filho, que pôs o nome de Davi Liam, hoje com 7 anos de idade. Ela luta até hoje com seu filho caçula, que tem um problema de saúde, mas crê que Deus ainda vai derramar bênçãos sobre a vida do seu filho e que ele será curado. Atualmente, dona Patrícia está com 44 anos e mora no município de Rio Branco, está casada e mora com seu esposo, seu filho mais novo e sua filha, trabalha como manicure, está tentando concluir o ensino médio e venceu muitas coisas na vida, conseguiu sair do aluguel e, graças à sua força, está muito feliz e agradecida.
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