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Por: Museu da Pessoa,

Uma Surpresa no Sertão

Esta história contém:

P/1 – Bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Fernando, eu queria começar esta entrevista pedindo que você diga seu nome completo, o local e data de nascimento.

R – O meu nome é Fernando Luiz de Carvalho. Eu nasci em Aracaju. A data de nascimento: 11 de janeiro do ano de 1948.

P/1 – Fernando, você pode falar qual é a sua formação?

R – Eu tenho como graduação dois cursos: História e o curso de Direito. E o meu mestrado em Arqueologia.

P/1 – Fernando, eu queria que você contasse pra gente a história desse projeto do Museu Arqueológico do Xingó.

R – Pois não.

P/1 – Como é que começou, como é que ele foi se desenvolvendo?

R – Nos anos 1970, pressões internacionais levaram todas as grandes empresas no Brasil a se responsabilizar com a elaboração de planos de Relatórios de Impacto sobre o Meio Ambiente, o Rima. A Companhia Hidroelétrica São Patrício [Chesp], nos anos 1980, se instalou nesta área do São Francisco, onde hoje está a Represa do Ximbó para a montagem _____ da represa. Ela era obrigada, portanto, a fazer o Rima. Manteve contato...

P/1 – Para fazer...

R – O Rima. Esse Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente. E manteve contato com universidades que tivessem grupos de biólogos, botânicos, arqueólogos. Nós tínhamos um grupo de trabalho ainda em formação. Eu tinha terminado o meu curso de Arqueologia, havia estudantes bolsistas e nós fomos contactados pela Chesp sobre o interesse de iniciarmos um projeto ali. Entramos em contato com universidades que já tinham experiência, principalmente no Paraná. Foi a responsável pelo salvamento arqueológico de Itaipu. Passou (Igochimis?). Ele se prontificou a nos dar consultoria. Entramos em contato com a Universidade de Minas com o Professor André (Paul?), ele se colocou à nossa disposição. E assim nós assinamos - nós, a Universidade Federal, o meu Departamento de Ciências Sociais -...

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Dados de acervo

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Projeto Memória Petrobras

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Fernando Carvalho

Entrevistado por Márcia de Paiva

Aracaju, 15 de Dezembro de 2004

Código CB_SEAL013

Transcrito por Écio Gonçalves da Rocha

Revisado por Ana Luiza Guedes Ferreira

P/1 – Bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Fernando, eu queria começar esta entrevista pedindo que você diga seu nome completo, o local e data de nascimento.

R – O meu nome é Fernando Luiz de Carvalho. Eu nasci em Aracaju. A data de nascimento: 11 de janeiro do ano de 1948.

P/1 – Fernando, você pode falar qual é a sua formação?

R – Eu tenho como graduação dois cursos: História e o curso de Direito. E o meu mestrado em Arqueologia.

P/1 – Fernando, eu queria que você contasse pra gente a história desse projeto do Museu Arqueológico do Xingó.

R – Pois não.

P/1 – Como é que começou, como é que ele foi se desenvolvendo?

R – Nos anos 1970, pressões internacionais levaram todas as grandes empresas no Brasil a se responsabilizar com a elaboração de planos de Relatórios de Impacto sobre o Meio Ambiente, o Rima. A Companhia Hidroelétrica São Patrício [Chesp], nos anos 1980, se instalou nesta área do São Francisco, onde hoje está a Represa do Ximbó para a montagem _____ da represa. Ela era obrigada, portanto, a fazer o Rima. Manteve contato...

P/1 – Para fazer...

R – O Rima. Esse Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente. E manteve contato com universidades que tivessem grupos de biólogos, botânicos, arqueólogos. Nós tínhamos um grupo de trabalho ainda em formação. Eu tinha terminado o meu curso de Arqueologia, havia estudantes bolsistas e nós fomos contactados pela Chesp sobre o interesse de iniciarmos um projeto ali. Entramos em contato com universidades que já tinham experiência, principalmente no Paraná. Foi a responsável pelo salvamento arqueológico de Itaipu. Passou (Igochimis?). Ele se prontificou a nos dar consultoria....

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