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Por: Museu da Pessoa, 4 de outubro de 2003

Uma pessoa doce

Esta história contém:

Uma pessoa doce

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P/1 – Dudu, queria que você se apresentasse, dizendo seu nome completo, a cidade e a data do seu nascimento?

R – Perfeito, meu nome é Dulcinete de Oliveira Dantas, eu nasci em Natal, Rio Grande do Norte, no dia 29 de julho de 1950.

P/1 – Seus pais eram de Natal também?

R – Não, meus pais eram paraibanos. Hoje eles não estão mais comigo.

P/1 – E eles foram, saíram da Paraíba pra Natal, por quê?

R – Ah, eu tenho irmãos pernambucanos, paraibanos e natalenses, mas eles optaram em firmar residência em Natal por ser uma cidade, como eu estava conversando com você, muito receptiva e de pessoas, assim, estão sempre abertas, são sempre muito amigas e aí eles optaram, foram pra Natal pra passar um período, e permaneceram lá até o final da vida.

P/1 – Como chamavam seus pais?

R – José Damasceno de Oliveira e Ninália Gomes de Oliveira.

P/1 – Como que era a sua relação com eles, com seus irmãos?

R – Ai, vai me fazer chorar. (choro)

P/1 – Mulher bonita de verdade, chora. Mas por que, Dudu, você acha que a gente pode mudar?

R – Não, eu falo. Sempre que me perguntam por eles e eu falo: “Gente, alguém pode ter sido amada até quanto eu fui, mais do que eu? Não.” Eles foram a minha base, são a minha base e a minha estrutura, pra eu fazer o que estou fazendo, então, são dois anjos que estão do outro lado, mas que continuam aqui comigo.

P/1 – Como foi sua infância, suas brincadeiras, você era uma menina levada?

R – Mais ou menos. Agora vem o lado engraçado. Eu fui uma criança normal, muito amada, fui a última filha, de uma família de 11 irmãos e tem uma diferença muito grande entre eu e o meu irmão, são 14 anos e meio e eu fui criada, assim, com muito paparico, com muito dengo, muito chamego, sempre fui muito. Tudo que eu queria, eles faziam pra mim. E, no colégio, eu era meio capeta. Eu lembro de um período que nós...

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