Nunca fui relojoeiro conheço um relógio porque esta no meu pulso, um dia em 1976 fui levado espiritualmente no alto de uma torre de uma igreja, numa ex-colônia de Isolamento de pessoas Atingidas pela Hanseníase isso no dia 26 de março de 1976 um dia depois do meu aniversário, e ali senti a presença de Deus tocando nos meus ombros e dizia você é capaz e fazer a diferença que muitas vezes incomoda muita gente, e foi ai que eu vi a presença do Espirito Santo diante dos meus olhos e eu tinha a Obrigação de dar uma resposta e foi assim o que eu fiz. Sem nunca ser relojoeiro e estar frente a frente com a máquina antiga de um relógio Michelini, parado durante 36 anos ás 17:36, resolvi fazer a restauração e para a minha supressa no dia 07/07/2007 ás 17:36 quase 37 minutos eu fiz ele voltar a funcionar marcando as horas e as badaladas do Sino, neste momento eu senti novamente a presença de Deus do meu lado e uma voz bem distante me dizia: Você consegui, você foi capaz e partir deste momento continuei realizando trabalhos voluntários na minha cidade em Bauru/SP, restaurando relógios de torre de igrejas parados no tempo, ai apareceu um amigo Roberto Pinheiro um parceiro amigo que abraçou junto comigo a ideia, restauramos da Paróquia Santa Terezinha, restauramos da Plataforma da Estação Noroeste do Brasil a NOB em Bauru também como voluntários, e agora estamos nesta empreitada difícil mas não impossível estamos restaurando um relógio Holandês antigo o único na nossa região com 100 anos de história depois de permanecer parado durante 40 anos ás 06:13, se juntos a nós um Professor de Física e Matemática Wendel Pinheiro que também é um apaixonado por relógios antigos e estamos fazendo juntos este trabalho que já repercutiu a nível interacional o nosso modesto trabalho. Temos que agradecer com todo carinho o Padre Joseph um Indiano da Índia responsável pela Paróquia São Sebastião na pacata cidade de Avaí/SP, que esta nos...
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Nunca fui relojoeiro conheço um relógio porque esta no meu pulso, um dia em 1976 fui levado espiritualmente no alto de uma torre de uma igreja, numa ex-colônia de Isolamento de pessoas Atingidas pela Hanseníase isso no dia 26 de março de 1976 um dia depois do meu aniversário, e ali senti a presença de Deus tocando nos meus ombros e dizia você é capaz e fazer a diferença que muitas vezes incomoda muita gente, e foi ai que eu vi a presença do Espirito Santo diante dos meus olhos e eu tinha a Obrigação de dar uma resposta e foi assim o que eu fiz. Sem nunca ser relojoeiro e estar frente a frente com a máquina antiga de um relógio Michelini, parado durante 36 anos ás 17:36, resolvi fazer a restauração e para a minha supressa no dia 07/07/2007 ás 17:36 quase 37 minutos eu fiz ele voltar a funcionar marcando as horas e as badaladas do Sino, neste momento eu senti novamente a presença de Deus do meu lado e uma voz bem distante me dizia: Você consegui, você foi capaz e partir deste momento continuei realizando trabalhos voluntários na minha cidade em Bauru/SP, restaurando relógios de torre de igrejas parados no tempo, ai apareceu um amigo Roberto Pinheiro um parceiro amigo que abraçou junto comigo a ideia, restauramos da Paróquia Santa Terezinha, restauramos da Plataforma da Estação Noroeste do Brasil a NOB em Bauru também como voluntários, e agora estamos nesta empreitada difícil mas não impossível estamos restaurando um relógio Holandês antigo o único na nossa região com 100 anos de história depois de permanecer parado durante 40 anos ás 06:13, se juntos a nós um Professor de Física e Matemática Wendel Pinheiro que também é um apaixonado por relógios antigos e estamos fazendo juntos este trabalho que já repercutiu a nível interacional o nosso modesto trabalho. Temos que agradecer com todo carinho o Padre Joseph um Indiano da Índia responsável pela Paróquia São Sebastião na pacata cidade de Avaí/SP, que esta nos apoiando com todo carinho e respeito pela história que não tem dono ela tem seguidores. Aqui esta uma foto como eu encontrei em 2020 o relógio parado durante 40 anos e que Deus me deu a sabedoria de fazer a restauração sem mesmo conhecer a máquina muito antiga. Jaime Prado - Bauru/SP
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