P – Boa tarde, Layla.
R – Boa tarde.
P – Bom, primeiramente, gostaria de saber seu local de nascimento, seu nome completo e a data.
R – Nasci em 17 de março de 1990, em Santos. Meu nome é Layla de Lima Marques Santos.
P – E quando veio para São Paulo?
R – Vim com dois anos de idade aí. O resto da família nasceu tudo aqui.
P – Em que bairro mora?
R – No Brás.
P – E como é que você vem para a Paulista?
R – Então, acho que é como um centro, né? Tudo que é muito próximo, tudo que eu faço aqui, eu faço cursinho aqui perto, vira e mexe vou no Sesc. De terça-feira tem o Sesc Instrumental, tem a Casa das Rosas, as passeatas a maioria começa aqui.
P – Você vem de metrô, de ônibus?
R – De metrô, a maioria das vezes de metrô.
P – Em que metrô desce?
R – A maioria das vezes eu desço na Consolação.
P – E qual o local da Paulista que te chama mais atenção?
R – Acho que mais o começo da Paulista, por causa da Casa das Rosas, do Sesc, do Itaú Cultural, onde tem mais atividade, né?
P – Você passeia com seus amigos?
R – Sim.
P – E o pessoal gosta da Paulista?
R – Gosta, todo mundo gosta. Ponto de encontro, né? O Masp, Trianon-Masp também.
P – O que a Paulista significa para a sua vida?
R – Eu acho que ela representa muito bem São Paulo, né? Acho que às vezes você olha aqui é um caos. Mas é um ponto de encontro, né?
P – Tem algum fato que você presenciou, algum acontecimento que tenha te marcado aqui na Paulista?
R – Me marcado?
P – Que você se recorde?
R – Me marcado, assim, não. Nada que...
P – Chama a atenção.
R – É. Acho que nada do que poderia esperar assim, nada muito, não foi uma surpresa, nada aqui é uma surpresa.
P – Você tem alguma frase aí que possa simbolizar a Paulista? Se você dissesse...
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P – Boa tarde, Layla.
R – Boa tarde.
P – Bom, primeiramente, gostaria de saber seu local de nascimento, seu nome completo e a data.
R – Nasci em 17 de março de 1990, em Santos. Meu nome é Layla de Lima Marques Santos.
P – E quando veio para São Paulo?
R – Vim com dois anos de idade aí. O resto da família nasceu tudo aqui.
P – Em que bairro mora?
R – No Brás.
P – E como é que você vem para a Paulista?
R – Então, acho que é como um centro, né? Tudo que é muito próximo, tudo que eu faço aqui, eu faço cursinho aqui perto, vira e mexe vou no Sesc. De terça-feira tem o Sesc Instrumental, tem a Casa das Rosas, as passeatas a maioria começa aqui.
P – Você vem de metrô, de ônibus?
R – De metrô, a maioria das vezes de metrô.
P – Em que metrô desce?
R – A maioria das vezes eu desço na Consolação.
P – E qual o local da Paulista que te chama mais atenção?
R – Acho que mais o começo da Paulista, por causa da Casa das Rosas, do Sesc, do Itaú Cultural, onde tem mais atividade, né?
P – Você passeia com seus amigos?
R – Sim.
P – E o pessoal gosta da Paulista?
R – Gosta, todo mundo gosta. Ponto de encontro, né? O Masp, Trianon-Masp também.
P – O que a Paulista significa para a sua vida?
R – Eu acho que ela representa muito bem São Paulo, né? Acho que às vezes você olha aqui é um caos. Mas é um ponto de encontro, né?
P – Tem algum fato que você presenciou, algum acontecimento que tenha te marcado aqui na Paulista?
R – Me marcado?
P – Que você se recorde?
R – Me marcado, assim, não. Nada que...
P – Chama a atenção.
R – É. Acho que nada do que poderia esperar assim, nada muito, não foi uma surpresa, nada aqui é uma surpresa.
P – Você tem alguma frase aí que possa simbolizar a Paulista? Se você dissesse para alguém, para algum amigo seu o que significa a Paulista?
R – Não sei. Agora, (riso) não sei. Agora não tenho nem idéia mais.
P – Tá certo. Então em nome do Museu da Pessoa e do Sesc agradecemos a sua entrevista.
R – Eu é que agradeço, obrigada.
FIM DA ENTREVISTA
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