P/1 – Eu gostaria que você falasse se você se lembra da primeira vez que você encontrou o Roberto? Como que foi? R – Eu lembro que a primeira pessoa com quem conversei até pelo tema interativo da minha mudança para São Paulo foi justamente o Roberto Borges e desde o primeiro momento ele me passou a seriedade. A facilidade de conversar com o Roberto, o senso da pessoa e o respeito que ele tem o carinho que ele tem pela McKinsey e por todos nós que estamos aqui. Quer dizer, desde o primeiro momento o Roberto foi extraordinariamente aberto, me apoiou muito nesse processo e já fazem 14 anos de chegada aqui em são Paulo. P/1 – Naquele momento, ele era a pessoa que estava ajudando na sua mudança, imagino que da sua família. Tudo que você tinha que tratar era diretamente com ele? R – Todo sistema administrativo da minha mudança tratava diretamente com o Roberto e de fato ele se envolveu numa forma muito pessoal. E nos ajudou muito, não só no tema profissional na McKinsey, mas também nos temas pessoais, de cuidar da minha família, coisa que realmente não tinha absolutamente nada a ver com a Mcvkinsey, mas o senso do Roberto de ajudar ao profissional na McKinsey é uma coisa extraordinária. P/1 – E você se lembra de alguma história que você tenha vivido ou presenciado que tenha te marcado e que tenha a ver com o Roberto? R – Eu tenho várias e são todas que tem a ver com temas pessoais, mas é que ainda está para mim o senso do Roberto Borges. Eu conheço muitas pessoas na McKinsey, mas quem tem o valor dentro da McKinsey , que vivem na McKinsey como o Roberto Borges tem poucos e isso se reflete na atividade no dia-a-dia do Roberto. Eu lembro, por exemplo, que um dia a Elizabeth [Fergie], minha mulher teve um acidente de trânsito nada sério, mas foi uma coisa que requer alguma ajuda e ela não me ligou, ligou diretamente para o Roberto Borges e comentou do acidente com o Roberto e ele deixou absolutamente...
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P/1 – Eu gostaria que você falasse se você se lembra da primeira vez que você encontrou o Roberto? Como que foi? R – Eu lembro que a primeira pessoa com quem conversei até pelo tema interativo da minha mudança para São Paulo foi justamente o Roberto Borges e desde o primeiro momento ele me passou a seriedade. A facilidade de conversar com o Roberto, o senso da pessoa e o respeito que ele tem o carinho que ele tem pela McKinsey e por todos nós que estamos aqui. Quer dizer, desde o primeiro momento o Roberto foi extraordinariamente aberto, me apoiou muito nesse processo e já fazem 14 anos de chegada aqui em são Paulo. P/1 – Naquele momento, ele era a pessoa que estava ajudando na sua mudança, imagino que da sua família. Tudo que você tinha que tratar era diretamente com ele? R – Todo sistema administrativo da minha mudança tratava diretamente com o Roberto e de fato ele se envolveu numa forma muito pessoal. E nos ajudou muito, não só no tema profissional na McKinsey, mas também nos temas pessoais, de cuidar da minha família, coisa que realmente não tinha absolutamente nada a ver com a Mcvkinsey, mas o senso do Roberto de ajudar ao profissional na McKinsey é uma coisa extraordinária. P/1 – E você se lembra de alguma história que você tenha vivido ou presenciado que tenha te marcado e que tenha a ver com o Roberto? R – Eu tenho várias e são todas que tem a ver com temas pessoais, mas é que ainda está para mim o senso do Roberto Borges. Eu conheço muitas pessoas na McKinsey, mas quem tem o valor dentro da McKinsey , que vivem na McKinsey como o Roberto Borges tem poucos e isso se reflete na atividade no dia-a-dia do Roberto. Eu lembro, por exemplo, que um dia a Elizabeth [Fergie], minha mulher teve um acidente de trânsito nada sério, mas foi uma coisa que requer alguma ajuda e ela não me ligou, ligou diretamente para o Roberto Borges e comentou do acidente com o Roberto e ele deixou absolutamente tudo que estava fazendo aqui e foi, ajudou. Foi realmente um problema... Poderia ter sido um problema significativo, com a ajuda do Roberto se resolveu diretamente. Lembro que comentei esse tema na época com o Alexandre Gouveia e o Alexandre tinha uma história similar a essa e a discussão que tive com o Alexandre foi questão de valores eu falei: “Puxa, mas o Roberto deixou de fazer o que tinha que fazer na McKinsey para nos ajudar” acho que ele ou eu, alguém conversou com o Roberto nesse sentido. Eu lembro, claramente, que o Alexandre me falou que depois de ter falado com o Roberto ele falou: “a McKinsey passa muito e tem uma parte importante pelos sócios da McKinsey eu tenho que ajudar os sócios da McKinsey, porque eles são a McKinsey” e para mim esse era o senso de valor do Roberto como amigo, o Roberto como pessoa, eu já estou com saudade do Roberto, porque sei que ele já tem outro plano pessoal. Eu já falei com o Roberto desse tema e eu vou continuar tendo contato com ele, porque eu preciso muito dele, ele sabe todos os meus segredos e continuarei com essa amizade. P/1 – Que mensagem você gostaria de deixar para ele desses códigos que já tem como você disse: “ah ele já me conhece muito, ele conhece a minha família”, mas uma mensagem para ele se lembrar de você? O que você gostaria de deixar? R – Eu diria ao Roberto: “primeiro muito obrigado, você tem sido um exemplo para mim, você tem sido um norte, você tem me ensinado muito de aspiração, de valores da McKinsey, do teu espírito, do teu ânimo do teu amor pela McKinsey. Desejo tudo de bom para você, para sua família e que continue a melhorar o seu xadrez, esse é o teu grande desafio, muito obrigado.” P/1 – O seu xadrez? Vocês jogavam xadrez? R – Não, porque o Roberto joga muito melhor do que eu. P/1 – Está certo, bacana. Tem alguma coisa a mais que você gostaria de colocar? R – Acho que é isso. P/1 – Está ótimo, muito obrigada.
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