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Um ex-bancário na indústria farmacêutica

Esta história contém:

Nome do Projeto: Projeto Aché

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Milton Cesar Garcia Portolan

Entrevistado por Immaculada Lopez

Brusque, 24 de janeiro de 2002

Código: ACHÉ_CB115

Entrevista Brusque 025

Transcrito por Juliano de Lima

Revisado por Nayara de Souza Melo

P – Queria começar perguntando o seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Meu nome é Milton César Garcia Portolan. Nasci em 20 de agosto de 1965, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

P – Como você entrou no Aché? Em que cidade você começou a trabalhar?

R – Eu era bancário por três anos seguidos, tinha um tio que trabalhava nesse ramo farmacêutico, e ele vinha sempre me convidando para trabalhar, para entrar no ramo da Indústria Farmacêutica. E sempre pensei assim: “Ah, vender medicamento, tá louco? Sou caixa aqui no banco, vou ser supervisor. Vou ser gerente um dia... Não, não dou pra venda.” E assim, ele foi insistindo, e aparecia com os outros colegas dele, que queriam sacar o relatório de despesas. Até que surgiu um tchan em mim assim... e tá! E naquela época era muito por indicação. Não era assim currículo, era indicação. Há 13 anos era indicação. Ele me indicou no Laboratório Aché, que é hoje, e eu fui fazer a entrevista. No primeiro momento eu não passei no teste, que era para fazer uma ligação assim de decorar as propagandas. Eu fui três vezes, na terceira vez é que eu consegui entrar.

P – Você lembra dos seus primeiros dias de trabalho, da primeira propaganda?

R – Lembro. Meu primeiro dia de trabalho, como todo o propagandista, é nervoso, e na primeira propaganda que fiz, o meu supervisor foi com uma incrível indelicadeza. Ele me viu tremendo, eu errando as coisas, e disse assim: “Deixa que eu faço” e tirou a literatura. Aquilo marcou, né? Mas, era o primeiro dia. Então a coisa foi indo e estou aí até hoje.

P – Quais as principais...

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Dados de acervo

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Nome do Projeto: Projeto Aché

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Milton Cesar Garcia Portolan

Entrevistado por Immaculada Lopez

Brusque, 24 de janeiro de 2002

Código: ACHÉ_CB115

Entrevista Brusque 025

Transcrito por Juliano de Lima

Revisado por Nayara de Souza Melo

P – Queria começar perguntando o seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Meu nome é Milton César Garcia Portolan. Nasci em 20 de agosto de 1965, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

P – Como você entrou no Aché? Em que cidade você começou a trabalhar?

R – Eu era bancário por três anos seguidos, tinha um tio que trabalhava nesse ramo farmacêutico, e ele vinha sempre me convidando para trabalhar, para entrar no ramo da Indústria Farmacêutica. E sempre pensei assim: “Ah, vender medicamento, tá louco? Sou caixa aqui no banco, vou ser supervisor. Vou ser gerente um dia... Não, não dou pra venda.” E assim, ele foi insistindo, e aparecia com os outros colegas dele, que queriam sacar o relatório de despesas. Até que surgiu um tchan em mim assim... e tá! E naquela época era muito por indicação. Não era assim currículo, era indicação. Há 13 anos era indicação. Ele me indicou no Laboratório Aché, que é hoje, e eu fui fazer a entrevista. No primeiro momento eu não passei no teste, que era para fazer uma ligação assim de decorar as propagandas. Eu fui três vezes, na terceira vez é que eu consegui entrar.

P – Você lembra dos seus primeiros dias de trabalho, da primeira propaganda?

R – Lembro. Meu primeiro dia de trabalho, como todo o propagandista, é nervoso, e na primeira propaganda que fiz, o meu supervisor foi com uma incrível indelicadeza. Ele me viu tremendo, eu errando as coisas, e disse assim: “Deixa que eu faço” e tirou a literatura. Aquilo marcou, né? Mas, era o primeiro dia. Então a coisa foi indo e estou aí até hoje.

P – Quais as principais diferenças da propaganda? Do trabalho que você...

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