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Personagem: Vanderlei Viana

Um apaixonado pela capoeira e o trabalho social

Esta história contém:

Assim como seu pai, Vanderlei nasceu em São Bernardo do Campo (SP). Já sua mãe nasceu em Recife (PE). Ele tem mais quatro irmãs. Foi uma criança carente, cresceu em uma casa simples e humilde no Jardim Silvina, em São Bernardo do Campo, mas era feliz porque brincava com pipas, bola, carrinho de rolimã e outros brinquedos que o pai lhe trazia. Assistia desenhos e os seus preferidos eram o do Pica-Pau, a Pantera Cor-de-Rosa, Smurfs, entre outros.Tinha vários amigos e alguns animais de estimação, como cachorro, pato, coelho etc.; nunca teve videogame e até hoje não tem e não gosta, pois acha que a maioria dos jogos são violentos. Como era muito teimoso, levou uns tapas da mãe.

A capoeira já fazia parte da família do Vanderlei. Seu primo já praticava e o conduziu, ainda criança, aos 8 anos de idade a participar de treinos. Segundo ele, sua primeira mestra foi a própria mãe, ela é quem o ensinou a engatinhar e andar. Mas seu primeiro mestre de verdade foi o Plinio, ele quem ensinou os passos da capoeira. Atualmente, Vanderlei ensina esta dança para crianças carentes. Ele disse que o movimento mais difícil de aprender foi o de fazer bananeira (parada de mão). E que já se machucou treinando, mas que é natural devido aos movimentos. Gosta muito da natureza, pois a capoeira está contida na mata, no mar, nos animais. Segundo os antigos, a capoeira nasceu a partir da observação da natureza. Por morar perto da Mata Atlântica, ele costuma fazer trilhas com amigos e parentes. Já descobriu uma gruta no meio da mata fechada, no Morro da Cruz, em São Bernardo do campo. Trabalha como marceneiro numa indústria de móveis e gosta muito de pôr as mãos no material. Ver o móvel pronto mexe muito com os seus sentimentos. Gosta muito da sua profissão, mas se pudesse escolher ficaria só com a capoeira.

Também já se machucou trabalhando porque lida com máquinas que exigem cuidados e atenção, um pequeno descuido pode virar um acidente, às...

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