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Personagem: Paulo Hissao Mizumoto
Por: Museu da Pessoa, 9 de outubro de 2000

Tradição japonesa

Esta história contém:

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Projeto Memórias nos Bairros

Depoimento de Paulo Hissao Mizumoto

Entrevistado por Claudia Leonor

São Paulo, 09/10/2000

Realização: Museu da Pessoa

Transcritora Marina D’Andrea

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P – Diga de novo o seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Meu nome é Paulo Hissao Mizumoto, nasci em dezoito de junho de 1947, em São Paulo, sempre morei em São Paulo. Nasci em Perdizes.

P – Viveu lá durante quantos anos?

R – Acho que vivi lá até os três anos. Meu pai tinha uma tinturaria. Na Rua Monte Alegre, perto da PUC. Me lembro que eu tinha um bisavô que me levava sempre lá na PUC. Minha mãe conta muito essa história. Ia passear lá, era pequeno.

P – E o nome dos seus pais?

R – Meu pai é Kioshi Mizumoto e a minha mãe é Sumie Mizumoto.

P – Do que você lembra da atividade profissional do seu pai?

R – Ah, eu não lembro de nada porque eu tinha três anos. Saí de lá tinha três, quatro anos. De lá ele mudou pro comércio. Uma loja na Rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros. Loja de presentes, artigos orientais, presentes em geral.

P – Seu Paulo, o senhor sabe quem da família veio pro Brasil?

R – Eu sei mais a história do meu pai, porque a família toda veio pra cá. Vieram meus avós, os irmãos do meu pai, eles vieram pra cá e foram pro interior. Naquela época a imigração era pra desenvolver a lavoura, e foram pra Bastos. Tupã, Pereira Barreto... Meu pai veio com os irmãos dele, o mais velho é pastor de uma igreja evangélica, em São Paulo, e é uma igreja evangélica que é um ramo que vem lá do Japão. Então ele está fazendo esse trabalho também, além do comércio que ele tem lá em Pinheiros, ele se dedica a isso. Depois tem outro tio que ficou lá em Bastos, ele tem uma granja, a Granja Mizumoto, e tem em vários locais do Brasil, ele tem granjas espalhadas. Depois tem um outro tio que veio pra São Paulo também, então essa loja de Pinheiros ele ajuda a administrar, em...

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