Sonhei que estava em uma gincana, eu e minha mãe. Eram muitos os obstáculos que envolviam pular em pedras para chegar ao topo de uma cachoeira. Reclamo da distância entre os degraus-pedras. Olho para cima e vejo uma onda gigante se formando, corremos para dentro de uma casa. A onda passa por cima sem nos tocar, mas retorna como mar em ressaca para nos dragar. Enquanto ela se aproxima calculamos o tempo exato para trancarmos a respiração, pois não sabíamos quanto tempo ficaríamos submersas.
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
A onda é vista como a grande devastação que tem acontecido no campo social desde a última eleição, somada ao horror de uma pandemia que aumenta descontroladamente. Ainda surge no sonho a importância de tentar controlar a respiração, guardar fôlego suficiente para tentar atravessar o horror que estamos vivendo.