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Por: Museu da Pessoa, 18 de junho de 2009

Sobre dividir solidariedade

Esta história contém:

Sobre dividir solidariedade

P/1 – Piti, primeiramente obrigada por você ter comparecido para dar seu depoimento. Para começar eu gostaria que você dissesse seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Bom, meu nome é José Roberto de Souza, mas todo mundo me conhece como Piti, foi um apelido que ganhei há muito tempo atrás, era adolescente ainda. Nasci em São Paulo, aqui na capital mesmo, já faz um tempinho, nasci em 1950 (risos).

P/1 – E o dia?

R - No dia seis de julho.

P/1 – Em seis de julho. Tá. Bom, esse Piti... Você é só conhecido por Piti, né?

R – É, no mercado publicitário, foi um antigo patrão meu, no primeiro emprego que eu tive, me batizou. Ele era descendente de italianos, e me batizou como Piti, que seria o “Pitilino” da turma, e ficou Piti até hoje. Inclusive o nome da minha empresa virou Piti também.

P/1 – Como é o nome dos seus pais?

R – Meu pai chamava José de Souza, e minha mãe chamava Luiza Laurina de Souza.

P/1 – E eles são de São Paulo mesmo?

R – Eles são de São Paulo. Meu pai é descendente de portugueses e espanhola, e minha mãe de italiano e espanhola.

P/1 – E qual era a atividade do seu pai e sua mãe?

R – O meu pai era ourives, tinha um trabalho muito bonito, e a minha mãe, do lar (risos), como toda senhora paulistana.

P/1 – Como foi esse trabalho do seu pai?

R – O meu pai tinha uma empresa de... Uma pequena loja, um pequeno comércio de joias, e ele construía... Fazia artesanalmente as peças de joia: fazia alianças, brincos, colares. Era um trabalho bem interessante. Até queria aprender, mas não era por aí a minha veia.

P/1 – E irmãos, você tem irmãos?

R – Eu tenho um irmão que chama Vagner.

P/1 – Mais velho?

R – Ele é mais novo que eu, um ano e meio mais novo, e está bem.

P/1 – Ah, é só você e ele.

R – Só, só nós dois, dois irmãos.

P/1 –...

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Dados de acervo

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Dez Anos da Fundação Gol de Letra

Depoimento de José Roberto de Souza

Entrevistado por Nádia Lopes e Cláudia Leonor

São Paulo, 18/06/2009

Realização Museu da Pessoa

Entrevista FGL_HV002

Transcrito por Keila Barbosa

Revisado por Ligia Furlan

P/1 – Piti, primeiramente obrigada por você ter comparecido para dar seu depoimento. Para começar eu gostaria que você dissesse seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Bom, meu nome é José Roberto de Souza, mas todo mundo me conhece como Piti, foi um apelido que ganhei há muito tempo atrás, era adolescente ainda. Nasci em São Paulo, aqui na capital mesmo, já faz um tempinho, nasci em 1950 (risos).

P/1 – E o dia?

R - No dia seis de julho.

P/1 – Em seis de julho. Tá. Bom, esse Piti... Você é só conhecido por Piti, né?

R – É, no mercado publicitário, foi um antigo patrão meu, no primeiro emprego que eu tive, me batizou. Ele era descendente de italianos, e me batizou como Piti, que seria o “Pitilino” da turma, e ficou Piti até hoje. Inclusive o nome da minha empresa virou Piti também.

P/1 – Como é o nome dos seus pais?

R – Meu pai chamava José de Souza, e minha mãe chamava Luiza Laurina de Souza.

P/1 – E eles são de São Paulo mesmo?

R – Eles são de São Paulo. Meu pai é descendente de portugueses e espanhola, e minha mãe de italiano e espanhola.

P/1 – E qual era a atividade do seu pai e sua mãe?

R – O meu pai era ourives, tinha um trabalho muito bonito, e a minha mãe, do lar (risos), como toda senhora paulistana.

P/1 – Como foi esse trabalho do seu pai?

R – O meu pai tinha uma empresa de... Uma pequena loja, um pequeno comércio de joias, e ele construía... Fazia artesanalmente as peças de joia: fazia alianças, brincos, colares. Era um trabalho bem interessante. Até queria aprender, mas não era por aí a minha veia.

P/1 – E irmãos, você tem irmãos?

R – Eu tenho um irmão que chama Vagner.

P/1 – Mais velho?

R – Ele é mais...

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