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Por: Museu da Pessoa,

Ser farmacêutico: uma tradição de família

Esta história contém:

Ser farmacêutico: uma tradição de família

P/1 – Pra começar, diga seu nome completo, data de nascimento, cidade.

R – Eu sou paraense, nascido em Belém do Pará, tenho 50 anos e me chamo Vitor Hugo Costa Travassos da Rosa.

P/1 – Nome dos seus pais e de onde eles são?

R – Hugo Morais Travassos da Rosa, de Belém também e Arlinda Costa Travassos da Rosa.

P/1 – Qual a origem familiar, descendência?

R –Nós somos uma...mistura que envolve índio, alemão, árabe, português. É uma mélange maravilhosa, né [risos]? Dos meus pais, do lado materno, sou descendente de árabe com português. E, pelo lado paterno, sou descendente de alemão com índio. Quer dizer, caboclo do Pará, caboclo amazônico, né? Eu falo índio porque acho que é, porque acho que o caboclo nativo é indígena, na verdade.

P/1 – E qual a atividade dos seus pais lá?

R – Olha, somos de uma família de farmacêuticos e médicos. Tradicionalmente nossa família toda tem uma preponderância pela escolha das ciências médicas e biológicas. Então, nós temos, assim, inclusive alguns nomes importantes da medicina brasileira no ramo dos Travassos. E, eu particularmente, sou desse ramo e descendo de um avô farmacêutico. E de um pai também farmacêutico. Eu diria que nasci basicamente dentro de uma farmácia,

né, porque a época...

P/1 – Seu avô já tinha farmácia...

R – E meu pai foi o herdeiro natural desse avô e, por conseguinte, nós vivemos num lugar onde a farmácia era uma extensão da nossa casa. Por isso que eu digo que eu nasci numa farmácia. Que a gente saía da farmácia e entrava na sala da casa que era logo atrás da farmácia. Então a tradição da família é de farmácia.

P/1 – A casa que vocês moravam ficava bem atrás da farmácia?

R – Era a farmácia já. Tenho um irmão, meu irmão mais velho, que nasceu na farmácia. Dentro da farmácia. É que na nossa família, principalmente no ramo dos Travassos,...

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Dados de acervo

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Projeto Rhodia Farma: 80 anos

Realização Instituto Museu da Pessoa

Depoimento de Vitor Hugo Costa Travassos da Rosa

Entrevistado por Rosane e Milene

Hospital das Clínicas, São Paulo, 05 de março de 1999

Código: RHF_HV036

Transcrito por -

Revisado por Beatriz Buck

P/1 – Pra começar, diga seu nome completo, data de nascimento, cidade.

R – Eu sou paraense, nascido em Belém do Pará, tenho 50 anos e me chamo Vitor Hugo Costa Travassos da Rosa.

P/1 – Nome dos seus pais e de onde eles são?

R – Hugo Morais Travassos da Rosa, de Belém também e Arlinda Costa Travassos da Rosa.

P/1 – Qual a origem familiar, descendência?

R –Nós somos uma...mistura que envolve índio, alemão, árabe, português. É uma mélange maravilhosa, né [risos]? Dos meus pais, do lado materno, sou descendente de árabe com português. E, pelo lado paterno, sou descendente de alemão com índio. Quer dizer, caboclo do Pará, caboclo amazônico, né? Eu falo índio porque acho que é, porque acho que o caboclo nativo é indígena, na verdade.

P/1 – E qual a atividade dos seus pais lá?

R – Olha, somos de uma família de farmacêuticos e médicos. Tradicionalmente nossa família toda tem uma preponderância pela escolha das ciências médicas e biológicas. Então, nós temos, assim, inclusive alguns nomes importantes da medicina brasileira no ramo dos Travassos. E, eu particularmente, sou desse ramo e descendo de um avô farmacêutico. E de um pai também farmacêutico. Eu diria que nasci basicamente dentro de uma farmácia,

né, porque a época...

P/1 – Seu avô já tinha farmácia...

R – E meu pai foi o herdeiro natural desse avô e, por conseguinte, nós vivemos num lugar onde a farmácia era uma extensão da nossa casa. Por isso que eu digo que eu nasci numa farmácia. Que a gente saía da farmácia e entrava na sala da casa que era logo atrás da farmácia. Então a tradição da família é de farmácia.

P/1 – A casa que...

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