Ainda nesse ano, durante a enchente, a minha família estava pensando em adotar um cachorro que perdeu o lar por conta da enchente. Meu irmão mais velho estava abrigando um desses cachorros até achar alguém que adotasse (eu acho), então resolvemos adotar ele.
Eu notei que era a primeira vez que eu iria viajar no carro novo que meus pais compraram e, durante a ida até a casa do meu irmão, eu fiquei no fundo do carro, o melhor lugar. Quando chegamos na casa do meu irmão, nós vimos três cachorros: a flor, a nina e um outro. A flor e a nina já eram do meu irmão, então o que fomos buscar era o outro. As primeiras características que vimos dele é que ele gostava muito do quintal, latia muito, era enérgico e ele esperava algum tipo de permissão para poder entrar de volta na casa, por mais que saísse correndo para fora sempre que a porta abria.
Na volta para a nossa casa, ele foi comigo na parte de trás do carro, por mais que ele fosse pequeno, ele era bem denso e era musculoso, então pesava bastante. juntando isso com a agitação, causava um pouco de incomodo quando ele caia nas minhas pernas, mas acho que a agitação dele era por conta do trânsito. Em algum momento no carro nós estávamos falando sobre o nome dele e entramos em dúvida em como iríamos chamar ele. Algumas sugestões do meu pai foram: nabunda; Jones; Roger Junior; capeta. Algumas outras da minha mãe foram: thor; simba; boris. Meus irmãos sugeriram: zoro; gojo; houndoom. E as minhas sugestões foram: rott e balu.
Não chegamos a decidir na hora o nome dele, então deixamos para depois. A volta para casa demorou um pouco, tanto que o desgraçadinho vomitou no carro e quase pegou em mim, eu coloquei um pano cobrindo a grande parte da parte de trás do carro para caso ele vomitasse de novo. Quando chegamos, nós arrumamos um cantinho para ele, com o tempo fomos chamando ele de vários nomes, até que nós começamos a chamar ele por um nome específico e decidimos que esse seria...
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Ainda nesse ano, durante a enchente, a minha família estava pensando em adotar um cachorro que perdeu o lar por conta da enchente. Meu irmão mais velho estava abrigando um desses cachorros até achar alguém que adotasse (eu acho), então resolvemos adotar ele.
Eu notei que era a primeira vez que eu iria viajar no carro novo que meus pais compraram e, durante a ida até a casa do meu irmão, eu fiquei no fundo do carro, o melhor lugar. Quando chegamos na casa do meu irmão, nós vimos três cachorros: a flor, a nina e um outro. A flor e a nina já eram do meu irmão, então o que fomos buscar era o outro. As primeiras características que vimos dele é que ele gostava muito do quintal, latia muito, era enérgico e ele esperava algum tipo de permissão para poder entrar de volta na casa, por mais que saísse correndo para fora sempre que a porta abria.
Na volta para a nossa casa, ele foi comigo na parte de trás do carro, por mais que ele fosse pequeno, ele era bem denso e era musculoso, então pesava bastante. juntando isso com a agitação, causava um pouco de incomodo quando ele caia nas minhas pernas, mas acho que a agitação dele era por conta do trânsito. Em algum momento no carro nós estávamos falando sobre o nome dele e entramos em dúvida em como iríamos chamar ele. Algumas sugestões do meu pai foram: nabunda; Jones; Roger Junior; capeta. Algumas outras da minha mãe foram: thor; simba; boris. Meus irmãos sugeriram: zoro; gojo; houndoom. E as minhas sugestões foram: rott e balu.
Não chegamos a decidir na hora o nome dele, então deixamos para depois. A volta para casa demorou um pouco, tanto que o desgraçadinho vomitou no carro e quase pegou em mim, eu coloquei um pano cobrindo a grande parte da parte de trás do carro para caso ele vomitasse de novo. Quando chegamos, nós arrumamos um cantinho para ele, com o tempo fomos chamando ele de vários nomes, até que nós começamos a chamar ele por um nome específico e decidimos que esse seria o nome dele, Rott.
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