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Meu nome é Robson Padilha Martins, nasci e ainda moro em Curitiba, no Paraná, tenho 22 anos e sou estudante do Curso Superior de Tecnologia em Comunicação Institucional da UFPR.

O que sempre gostei de fazer foi jogar videogames, dos mais variados tipos de jogos e consoles. Já tive vários diferentes desde que nasci.

Lembro que ganhei o meu primeiro quando eu tinha 2 anos de idade, foi um Atari. Ganhei do meu avô. Quase não me lembro muito da época que comecei a jogar, mas lembro dos jogos. Para mim, já eram o necessário para se divertir. Jogos como Enduro e Megamania me fizeram passar uma grande parte de minha infância. Não tinha um dia que eu não passasse pelo menos 3 horas por dia. Era algo que me deixava super feliz e satisfeito. Os anos foram passando, e os jogos foram ficando mais complexos. Até que chega o ano de 1994, era natal. Ganhei do "Papai Noel" uma nova plataforma de videogame, era o Super Nintendo. Todo mundo queria um desse, era o ápice da tecnologia da época, gráficos bem desenhados, jogos com uma boa mecânica e desafiadores.

Primeiro jogo que tive oportunidade de jogar foi o F-Zero. Ele veio junto do videogame, o que nos Estados Unidos chamam de bundle, onde vendem um videogame e um jogo junto para sair mais barato. F-Zero é um jogo de corrida futurística, carros que chegam a 500 milhas por hora, contando com explosões e ultrapassagens arriscadas. Admito, nunca fui muito fã desse jogo. Mas nessa época de Super Nintendo, eu curtia jogar muito alguns RPGs e outros de plataforma. Muitos títulos me chamaram a atenção, entre eles estavam: Super Mario World; Megaman 7; Megaman x; Megaman x3; International Superstar Soccer Deluxe; Rock n Roll Racing; Biker Mice from Mars; Super Mario Kart entre outros vários títulos que me acompanharam durante essa fase, mas um jogo chamou muito a minha atenção. O jogo se chama "Chrono Trigger". É um RPG criado pela finada Squaresoft, que se chama Square-Enix devido há uma fusão...

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